Olá a todos!
Obrigada pelos comentários, Métis e Thaysa.
Anteriormente:
"Samuel parecia ser um homem arrogante mas não o veria como o rival do irmão, pelo menos no que respeita ao título"
- Não. Nunca quis esse título. Meu pai morreu de ataque cardíaco e a minha mãe de tristeza. A minha mãe amava o meu pai e ficou triste ao saber que ela teria que governar tudo. Ficou cansada e triste. Hoje é o Wilmer quem trata de tudo.
- Ficou triste pela sua irmã Vanessa após o aborto, imagino.
- A Vanessa é nossa irmã adotiva.
- A sério? - Camilla ficou surpresa.
- O Wilmer lhe contou a verdade, certo? - Inquiriu Samuel, erguendo uma sobrancelha.
- Não, não me contou isso.
- Bom... - Samuel parecia chocado - A nossa mãe disse isso uns tempos antes de morrer. A Vanessa já suspeitava. Ela não era semelhante a nenhum dos pais. Mesmo sendo a filha mais velha, ela não ficou com os cargos dos pais porque era filha adotiva.
- Como é que foi adotada?
- Um prédio na cidade ficou em chamas e a Vanessa estava em perigo. Foi a nossa mãe que a salvou. Depois, como ninguém chegou ao castelo para ficar com a filha foi a minha mãe que cuidou dela.
- Coitada!
- É verdade. Mas desde sempre eu e o Wilmer cuidámos dela como se ela fosse nossa verdadeira irmã.
- Então, senhor, posso dizer que temos algumas coisas em comum. - disse ela. Samuel riu.
- A Becky merece ter uma vida saudável. Afinal, é minha sobrinha, desejo o melhor para ela.
- Está agradecendo, senhor Windsor?
- Claro que estou. - Ele a olhou de forma intensa - No entanto, acho que, com a influência que o Wilmer tem, ele não deveria te colocar no castelo e sim te colocar a trabalhar como psicóloga e usar como "cobaia" a minha sobrinha. - Camilla sorriu.
Depois de saber um pouco da infância da família de Samuel, Camilla sentiu simpatia. Samuel queria que Camilla soubesse um pouco sobre o passado para entender o ar que pairava pelo castelo? No fundo, Samuel sabia que Camilla não era uma ameaça. Camilla, nesse momento, estava pronta para conhecer a duquesa. Camilla estava pronta para conhecer Vanessa.
Os dois se aproximaram da enorme mansão. Era realmente enorme e muito bonita! Camilla não pôde deixar de ficar surpresa. Samuel lembrou-a de algo se inclinando para ela.
- Não é um paraíso, senhorita. Lembre-se disso!
Os dois passaram por um lago com água muito limpa. Nesse momento, os dois caminhavam próximos. A proximidade dele a incomodava. Ele mostrava ser bastante poderoso e cheio de vida. Mas também sabia que ele não queria saber de garotas como ela. Ela tentou se afastar dele enquanto caminhavam sem que ele percebesse. Pouca sorte. Ele entendeu o afastamento dela e riu.
- Sei que a senhorita não suporta a minha presença. Não precisa de tentar fugir de fininho. Quem lhe deu a dica de se afastar do irmão do duque? De certeza que ninguém. Seguramente, lhe deram essa dica para o próprio duque. - Nesse momento, a Camilla pensou no aviso do Austin. Ele tinha-se enganado redondamente em dar esse aviso a ela relativamente ao duque e não para o irmão dele, que era realmente o pior.
- O senhor ainda está indeciso quanto a mim. Pensa que sou uma interesseira. Não gosto da sua presença. Mas já deve ter percebido que trabalho para viver. E é o que vou fazer aqui também.
- Ama o seu trabalho, portanto?
- Sim. Amo o trabalho e amo a beleza das coisas. Com o senhor não é a mesma coisa?
- Não, senhorita, não sou muito sentimental.
- Duvido realmente que goste de alguma coisa. Nem mesmo do seu esporte. Parece ser um homem frio e sem sentimentos.
- Fala como se soubesse muito sobre mim, senhorita Camilla. Estará me desafiando?
- Só comentei, senhor. Além disso, também fez comentários sobre o meu caráter.
- Só lhe avisei que o nosso castelo é para pessoas fortes. A senhorita deve entender que estar no castelo é um problema.
- Um problema? Para quem?
- Para todos nós. E até para a senhorita.
- Para a Becky não, de certeza.
- E se não fizer bem o seu trabalho? Seguramente será um problema.
- Tem medo que eu não ajude a Becky? Ou pior ainda, que eu a prejudique?
- Medo, eu? Não tenho medo, senhorita.
- Imagina que, como as outras garotas, eu vou me atirar em seus braços sempre que o vir? Ou que vou me atirar nos braços do seu irmão? Eu não gosto de você, nem você gosta de mim, por isso, vamos fazer uma trégua e procurar viver do melhor modo possível.
- Está certo. Como convivia com o seu antigo patrão?
- Ele era mais um amigo que um patrão. Ele e o filho dele.
- O filho dele é bonito?
- Sim, mas porque quer saber isso? É homossexual?
Samuel riu.
- Nada disso. - ele recomeçou as perguntas - Como ele a via? Estava apaixonado por você?
- Como você se atreve a perguntar isso? - Camilla sentiu que ele estava entrando num ramo privado e pessoal. Ela respirou fundo e continuou - Podemos entrar antes que comecemos a brigar de novo?
Ele riu.
- Talvez seja melhor, a Vanessa está nos esperando.
Camilla respirou fundo de novo. Aquele homem não iria lhe tirar a boa disposição. Ela aproveitaria o tempo que estaria ali para ajudar a amiga Becky.
Pronto.
O que acharam dessa revelação de que a Vanessa é filha adotiva?! Aposto que não esperavam por isso!
Espero que tenham gostado!
Postarei em breve!
Beijos.
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
domingo, 24 de setembro de 2017
Capítulo 1 - Parte 7
Olá a todos!
Cheguei tarde, mas cheguei! Passei por alguns problemas, mas estou de volta!
Obrigada pelos comentários, Métis e Thaysa.
Métis - O Sam tem um passado de algum mistério, na verdade!
Thaysa - Eu também escrevi a pensar em relações "garoto-garota" sem ser romance. O Sam não gosta muito da Camilla, talvez lá mais para o meio da história seja diferente.
Anteriormente:
"A forma como Samuel disse aquilo causou o riso em Camilla. Talvez o irmão do duque não fosse assim tão perigoso, mas continuava sendo um grande homem arrogante."
- Eu não conheço duques assim, senhor. - Samuel olhou para Camilla e riu também.
- Já agora, senhorita, me trate por Sam. Não sou como meu irmão que deseja que todos os empregados o tratem como um rei. Eu sou uma pessoa normal como todas as outras, não irei sentar num trono todo bonito, irei ser um campeão de ténis, que aliás, já o sou. - Falou ele, se achando o poderoso. Camilla revirou os olhos sem que Samuel soubesse... mas ele viu.
- Vejo que a senhorita tem um feitio complicado. Será esse carater que atrai muitos homens?! - Ele fez cair essa pergunta retórica entre eles.
Ela corou e olhou para ele. Ele não podia dizer aquilo. Afinal, ela não era o seu tipo. Talvez ele tivesse ficado atraído por ela por Camilla não ter fugido dali e mudado de ideias. Talvez outras garotas tivessem fugido vendo o seu ar forte e perigoso. Ele não a queria no castelo... talvez porque o irmão quisesse. Talvez os dois estivessem disputando quem era melhor.
Ao chegarem a uma curva no caminho, Samuel colocou a mala de Camilla na mala de um carro de cor preta. Era o seu carro. O campeão de ténis abriu a porta do carro para Camilla entrar e ela entendeu que o espaço que estava no carro dava uma imensa intimidade. Diferente do duque, ela queria esquecer aquele homem arrogante e negar qualquer relação com ele. Queria esquecer aqueles olhos verdes que a deixavam insegura.
Samuel conduziu em silêncio durante alguns minutos.
- Ouvi meu irmão dizer que a senhorita terminou a faculdade de psicologia. É verdade?
- Sim.
- Então salvar a minha sobrinha da morte é como trabalhar em psicologia.
Camilla olhou para ele, séria.
- Ela tentou se suicidar? - Samuel afirmou com a cabeça em resposta.
- Mas de certeza que não foi por preocupação com a minha sobrinha que você veio trabalhar no castelo. Aliás, nenhuma que ficou aqui era por preocupação com a Becky. A beleza do Wilmer é particular.
- Do Wilmer?
- É o meu irmão - Ele falou, provocante - O duque Windsor.
- Não sabia qual era o primeiro nome dele.
- Mas estava querendo saber?
- Sem dúvida. Agora é o meu patrão. Mas não costumo chamar os meus patrões pelo primeiro nome. Você fala comigo como se eu fosse uma interesseira que tem intenções de conquistar um duque. Foi ele que me encontrou e insistiu para que eu viesse para o castelo. Eu estava feliz trabalhando como garçonete no London Café e em breve trabalharia como psicóloga.
- Wilmer ficou agradecido por você ter aceite ficar no castelo e salvar a minha sobrinha.
- Sim. E você ainda supôs que eu era uma interesseira.
- Você foi a primeira pessoa que ele encontrou que tivesse no orfanato e que tivesse sido amiga da Becky. Não chama isso sorte?
- Eu fui realmente amiga da Becky. Eu e ela fazíamos praticamente tudo juntas no orfanato.
- Se o seu olhar matasse, eu já teria sido atirado de um precipício. A senhorita sabe que está olhando para mim com ódio?
- Você tem um modo provocante de dizer as coisas. "Igual ao próprio" - Pensou ela.
- Vou ser simples: no nosso castelo não entram princesas saídas de contos de fadas. No nosso castelo estão pessoas fortes.
- E quem é que pensa que eu sou? - Camilla olhou para ele, indignada - Uma órfã que conseguiu entrar num berço de ouro? Quando o seu irmão me disse que a Becky estava vivendo com ele eu pensei que ela estava cheia de sorte. Eu ainda vi meus pais adotivos morrer. Estou vivendo com uma tia. Eu não tive uma vida fácil, senhor. Acha que eu sou a órfã que se aproveita de um duque?
- Eu não disse nada disso. Você mesma é que está dizendo.
- Você com certeza não deve ter uma boa relação com o seu irmão. - Camilla atirou como se quisesse afetá-lo, mas não conseguiu isso. Samuel pareceu rir. Ele se mostrava divertido.
- E não tenho! - Respondeu ele.
Camilla se sentiu sozinha no calar do dia. Estar perto de Samuel Windsor dava-lhe calafrios. Enquanto mais se aproximavam do castelo, mais a vista era linda. Tentou esquecer que se sentia insegura, sabendo que ele não a queria no castelo. Talvez ele tivesse medo que ela soubesse demais sobre a sua família. Talvez tivessem segredos que ninguém pudesse saber. Talvez visse nela uma inimiga que vai destruir a sua família. Talvez ele tivesse feito algo mau no passado e que não tivesse gostado de saber que o irmão a protegeria. Tudo um talvez.
- Você parece pensativa. - Soltou ele, quando já tinha parado o carro.
- Estou pensando na sua irmã Vanessa. Como ela será?
- O meu irmão não lhe falou nada?
- Não. Conversámos pouco tempo.
- E você aceitou logo? Dizem que o Wilmer parece intimidar as pessoas, principalmente as moças.
- Diferente de você? - Camilla atirou.
- Eu sou diferente. Não ligo muito às mulheres. Nem sei se elas dão em cima de mim. Eu vivo para o ténis, senhorita. - Explicou ele, sério.
- Ou seja, você é parecido com o seu pai e o Wilmer com sua mãe? Ou o contrário?
- O contrário. Mas nossos pais já morreram há algum tempo. - Ele saiu do carro por alguns minutos, dando a volta ao mesmo e abrindo a porta para ela sair do automóvel. Eles continuaram a conversa logo de seguida.
- Lamento. - disse ela - Ou seja, o Wilmer é duque porque recebeu o título do pai falecido?
- Não. Os filhos mais velhos recebem os títulos, ou seja, sendo o Wilmer o mais velho, desde pequeno já sabia que ficaria com o título.
- Você queria receber o título? - Camilla teve medo da resposta. Samuel parecia ser um homem arrogante mas não o veria como o rival do irmão, pelo menos no que respeita ao título.
Pronto.
Espero que tenham gostado dessa interessante conversa entre Camilla e Sam. Acho que vocês estão gostando dele, mas será que ele é boa pessoa?!
Fica a pergunta no ar!
Comentem, por favor, para eu saber se gostaram ou não!
Beijos e até um próximo post (prometo ser mais rápida!).
Cheguei tarde, mas cheguei! Passei por alguns problemas, mas estou de volta!
Obrigada pelos comentários, Métis e Thaysa.
Métis - O Sam tem um passado de algum mistério, na verdade!
Thaysa - Eu também escrevi a pensar em relações "garoto-garota" sem ser romance. O Sam não gosta muito da Camilla, talvez lá mais para o meio da história seja diferente.
Anteriormente:
"A forma como Samuel disse aquilo causou o riso em Camilla. Talvez o irmão do duque não fosse assim tão perigoso, mas continuava sendo um grande homem arrogante."
- Eu não conheço duques assim, senhor. - Samuel olhou para Camilla e riu também.
- Já agora, senhorita, me trate por Sam. Não sou como meu irmão que deseja que todos os empregados o tratem como um rei. Eu sou uma pessoa normal como todas as outras, não irei sentar num trono todo bonito, irei ser um campeão de ténis, que aliás, já o sou. - Falou ele, se achando o poderoso. Camilla revirou os olhos sem que Samuel soubesse... mas ele viu.
- Vejo que a senhorita tem um feitio complicado. Será esse carater que atrai muitos homens?! - Ele fez cair essa pergunta retórica entre eles.
Ela corou e olhou para ele. Ele não podia dizer aquilo. Afinal, ela não era o seu tipo. Talvez ele tivesse ficado atraído por ela por Camilla não ter fugido dali e mudado de ideias. Talvez outras garotas tivessem fugido vendo o seu ar forte e perigoso. Ele não a queria no castelo... talvez porque o irmão quisesse. Talvez os dois estivessem disputando quem era melhor.
Ao chegarem a uma curva no caminho, Samuel colocou a mala de Camilla na mala de um carro de cor preta. Era o seu carro. O campeão de ténis abriu a porta do carro para Camilla entrar e ela entendeu que o espaço que estava no carro dava uma imensa intimidade. Diferente do duque, ela queria esquecer aquele homem arrogante e negar qualquer relação com ele. Queria esquecer aqueles olhos verdes que a deixavam insegura.
Samuel conduziu em silêncio durante alguns minutos.
- Ouvi meu irmão dizer que a senhorita terminou a faculdade de psicologia. É verdade?
- Sim.
- Então salvar a minha sobrinha da morte é como trabalhar em psicologia.
Camilla olhou para ele, séria.
- Ela tentou se suicidar? - Samuel afirmou com a cabeça em resposta.
- Mas de certeza que não foi por preocupação com a minha sobrinha que você veio trabalhar no castelo. Aliás, nenhuma que ficou aqui era por preocupação com a Becky. A beleza do Wilmer é particular.
- Do Wilmer?
- É o meu irmão - Ele falou, provocante - O duque Windsor.
- Não sabia qual era o primeiro nome dele.
- Mas estava querendo saber?
- Sem dúvida. Agora é o meu patrão. Mas não costumo chamar os meus patrões pelo primeiro nome. Você fala comigo como se eu fosse uma interesseira que tem intenções de conquistar um duque. Foi ele que me encontrou e insistiu para que eu viesse para o castelo. Eu estava feliz trabalhando como garçonete no London Café e em breve trabalharia como psicóloga.
- Wilmer ficou agradecido por você ter aceite ficar no castelo e salvar a minha sobrinha.
- Sim. E você ainda supôs que eu era uma interesseira.
- Você foi a primeira pessoa que ele encontrou que tivesse no orfanato e que tivesse sido amiga da Becky. Não chama isso sorte?
- Eu fui realmente amiga da Becky. Eu e ela fazíamos praticamente tudo juntas no orfanato.
- Se o seu olhar matasse, eu já teria sido atirado de um precipício. A senhorita sabe que está olhando para mim com ódio?
- Você tem um modo provocante de dizer as coisas. "Igual ao próprio" - Pensou ela.
- Vou ser simples: no nosso castelo não entram princesas saídas de contos de fadas. No nosso castelo estão pessoas fortes.
- E quem é que pensa que eu sou? - Camilla olhou para ele, indignada - Uma órfã que conseguiu entrar num berço de ouro? Quando o seu irmão me disse que a Becky estava vivendo com ele eu pensei que ela estava cheia de sorte. Eu ainda vi meus pais adotivos morrer. Estou vivendo com uma tia. Eu não tive uma vida fácil, senhor. Acha que eu sou a órfã que se aproveita de um duque?
- Eu não disse nada disso. Você mesma é que está dizendo.
- Você com certeza não deve ter uma boa relação com o seu irmão. - Camilla atirou como se quisesse afetá-lo, mas não conseguiu isso. Samuel pareceu rir. Ele se mostrava divertido.
- E não tenho! - Respondeu ele.
Camilla se sentiu sozinha no calar do dia. Estar perto de Samuel Windsor dava-lhe calafrios. Enquanto mais se aproximavam do castelo, mais a vista era linda. Tentou esquecer que se sentia insegura, sabendo que ele não a queria no castelo. Talvez ele tivesse medo que ela soubesse demais sobre a sua família. Talvez tivessem segredos que ninguém pudesse saber. Talvez visse nela uma inimiga que vai destruir a sua família. Talvez ele tivesse feito algo mau no passado e que não tivesse gostado de saber que o irmão a protegeria. Tudo um talvez.
- Você parece pensativa. - Soltou ele, quando já tinha parado o carro.
- Estou pensando na sua irmã Vanessa. Como ela será?
- O meu irmão não lhe falou nada?
- Não. Conversámos pouco tempo.
- E você aceitou logo? Dizem que o Wilmer parece intimidar as pessoas, principalmente as moças.
- Diferente de você? - Camilla atirou.
- Eu sou diferente. Não ligo muito às mulheres. Nem sei se elas dão em cima de mim. Eu vivo para o ténis, senhorita. - Explicou ele, sério.
- Ou seja, você é parecido com o seu pai e o Wilmer com sua mãe? Ou o contrário?
- O contrário. Mas nossos pais já morreram há algum tempo. - Ele saiu do carro por alguns minutos, dando a volta ao mesmo e abrindo a porta para ela sair do automóvel. Eles continuaram a conversa logo de seguida.
- Lamento. - disse ela - Ou seja, o Wilmer é duque porque recebeu o título do pai falecido?
- Não. Os filhos mais velhos recebem os títulos, ou seja, sendo o Wilmer o mais velho, desde pequeno já sabia que ficaria com o título.
- Você queria receber o título? - Camilla teve medo da resposta. Samuel parecia ser um homem arrogante mas não o veria como o rival do irmão, pelo menos no que respeita ao título.
Pronto.
Espero que tenham gostado dessa interessante conversa entre Camilla e Sam. Acho que vocês estão gostando dele, mas será que ele é boa pessoa?!
Fica a pergunta no ar!
Comentem, por favor, para eu saber se gostaram ou não!
Beijos e até um próximo post (prometo ser mais rápida!).
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
Capítulo 1 - Parte 6
Olá a todos!
Obrigada pelos comentários Thaysa e Métis/Mirela.
Aqui está a continuação.
Anteriormente:
"Becky ficou aguardando a resposta da mãe e do tio adotivos."
- Claro, querida. - falou Vanessa.
Wilmer afirmou com a cabeça.
- Eu apoio. E ainda bem que sabe que vai ser difícil. Não vou mentir, vai ser mesmo. - avisou ele.
Obrigada pelos comentários Thaysa e Métis/Mirela.
Aqui está a continuação.
Anteriormente:
"Becky ficou aguardando a resposta da mãe e do tio adotivos."
- Claro, querida. - falou Vanessa.
Wilmer afirmou com a cabeça.
- Eu apoio. E ainda bem que sabe que vai ser difícil. Não vou mentir, vai ser mesmo. - avisou ele.
***
Camilla estava em casa de Austin quando teve que ir de ônibus* para o castelo dos duques. Camilla trazia uma mala grande de viagem com tudo o que precisava e Austin desejou sorte à amiga.
- Sempre que você quiser, tem aqui um amigo. Se vir alguma coisa estranha, suma logo dali. Imagino a beleza mas também os mistérios por trás daquela família.
- Você é sempre tão desconfiado? - Camilla riu da cara do amigo.
- Estou só te prevenindo.
- Fique descansado, eu estou bem. E se alguma vez não estar, sei em que porta posso bater.
Austin sorriu e abraçou Camilla.
- Vá lá! Vou ter saudades suas.
- Não vou para outro país, o castelo é aqui perto. E de certeza que vai conseguir colocar uma empregada toda gostosa no meu lugar! - ela riu.
- Não diga isso nem brincando!
- Mas eu estou falando sério. Imagina a quantidade de garotas que vão fazer fila só para puderem ter o meu lugar? Elas já fazem fila só para puderem te ouvir e ver tocando, imagina agora.
- Uma das regras que vou impor ao meu pai é que ela fique amando o seu trabalho e não eu.
Camilla riu de novo. Austin era um garoto estupidamente simpático e doido. Era impossível uma garota não se enfeitiçar por ele. Mas para Camilla, Austin não passava de um grande amigo. Austin não fazia o género dela.
- Eu sinceramente, não consigo entender o que essas garotas viram em você. Para mim você até parece ser gay. - ele olhou para Camilla, sério.
- Imagino que sim, menina Camilla. Fala a garota que agora está preferindo homens mais velhos, sei lá, talvez um duque? Você é bem exigente! - ela lhe deu um soco na brincadeira.
- Vamos deixar de conversa e vá embora logo. - disse Austin se despedindo de Camilla.
A garota saiu de casa de Austin e entrou no ônibus. Depois de alguns minutos de viagem, saiu, carregando a mala consigo. Ninguém estava esperando por ela quando desceu, tal como o duque tinha prometido. Não havia nada de automóvel, absolutamente nada. Camilla ficou desiludida. Sabia que tinha dito ao duque que iria sozinha mas com certeza teria que pedir indicações a alguém para ir para o castelo. E, com certeza, teria que andar muito já que não havia paragens de ônibus perto de um castelo.
Foi então que viu um homem se aproximar. Era alto, esbelto e por momentos pensou que fosse o duque. Mas não, era um completo desconhecido.
Os seus cabelos não eram loiros mas tinham alguns fios dessa cor. Os olhos eram de um verde bonito no entanto, tinha alguns traços que lembravam o seu novo patrão, o duque.
- Bom dia, senhorita. Deve ser a nossa empregada e dama de companhia da minha sobrinha Rebecca.
"Dama de companhia?!" - Pensou Camilla - "Como assim?!" Ela ia responder, mas ele se apresentou:
- Samuel Windsor, o campeão de ténis.
- Dama de companhia? - Inquiriu Camilla.
- Desculpe senhorita, mas não ajudará a minha sobrinha? - Ele perguntou, achando estranha a pergunta dela.
- Sim, mas não pensei que fosse dama de companhia. - Samuel sorriu e continuou.
- A minha irmã quis vir ter com a senhorita mas você disse que não queria que ninguém a fosse encontrar. De certeza que até gostou da minha companhia.
- Como? - Inquiriu ela, erguendo uma sobrancelha.
- A senhorita parecia perdida. - Explicou ele, sorrindo. De certeza que ele deve ter entendido que a Camilla tinha pensado em outra coisa.
Camilla tentava olhar atentamente para o irmão do duque sem ser vista. Ele parecia misterioso, talvez mais que o duque. Quando ouviu que ele era campeão de ténis achou que Samuel fosse um homem simpático e amante da aventura, mas seria mesmo? Parecia que Camilla estava necessitando de sorte para puder falar com aquele homem. Samuel olhou para Camilla, sério. Parecia que tinha ouvido os seus pensamentos.
- De certeza que ouviu do meu irmão coisas horríveis, não é verdade?
- Que coisas?
- Sei lá. Ele poderia falar mal de mim à senhorita.
- Sobre que tipo? - Camilla queria saber qual seria o mistério.
Samuel encolheu os ombros, não respondendo a Camilla. Pegou a mala dela e eles seguiram viagem andando até ao castelo calados.
- Não vou mentir que não gosto de ver a senhorita por aqui. - Camilla esperou que ele continuasse - A senhorita não pertence aqui.
- Vou relembrar o senhor de que o seu irmão, o duque, me convidou para vir para o castelo e que ajudasse a sua sobrinha Becky. Além disso, me deu um trabalho como empregada. - Camilla ficou chateada. Samuel era um homem grosso, pior que o duque. Além disso, se sentia inferior perto dele. Será que era por Samuel ser um campeão de ténis e se achar extremamente poderoso?
Ele a encarou durante alguns segundos, sem dizer nada. Camilla pensou em fugir. Ela queria voltar para o lado do seu amigo Austin. E pensou realmente que ele estava certo, mas não em relação ao duque, mas sim ao irmão deste.
- Tudo bem. - Ele pareceu respirar fundo - A senhorita deseja mesmo que a leve para o castelo, certo?
- Sim, agradecia muito se me levasse.
Ele pareceu sorrir de forma sincera, pela primeira vez.
- A senhorita não me conhecia, não é verdade?
- Não ligo muito a esportes. Desculpe desapontá-lo. - Respondeu Camilla.
- Pois acho que vai me conhecer enquanto tiver que conviver comigo no castelo. Vou já lhe avisando, eu pratico ténis todos os dias com o meu treinador. Não fique chocada se me vir transpirando todos os dias, não sou daqueles duques que você conhece todos bonitinhos cheios de perfume.
A forma como Samuel disse aquilo causou o riso em Camilla. Talvez o irmão do duque não fosse assim tão perigoso, mas continuava sendo um grande homem arrogante.
A garota saiu de casa de Austin e entrou no ônibus. Depois de alguns minutos de viagem, saiu, carregando a mala consigo. Ninguém estava esperando por ela quando desceu, tal como o duque tinha prometido. Não havia nada de automóvel, absolutamente nada. Camilla ficou desiludida. Sabia que tinha dito ao duque que iria sozinha mas com certeza teria que pedir indicações a alguém para ir para o castelo. E, com certeza, teria que andar muito já que não havia paragens de ônibus perto de um castelo.
Foi então que viu um homem se aproximar. Era alto, esbelto e por momentos pensou que fosse o duque. Mas não, era um completo desconhecido.
Os seus cabelos não eram loiros mas tinham alguns fios dessa cor. Os olhos eram de um verde bonito no entanto, tinha alguns traços que lembravam o seu novo patrão, o duque.
- Bom dia, senhorita. Deve ser a nossa empregada e dama de companhia da minha sobrinha Rebecca.
"Dama de companhia?!" - Pensou Camilla - "Como assim?!" Ela ia responder, mas ele se apresentou:
- Samuel Windsor, o campeão de ténis.
- Dama de companhia? - Inquiriu Camilla.
- Desculpe senhorita, mas não ajudará a minha sobrinha? - Ele perguntou, achando estranha a pergunta dela.
- Sim, mas não pensei que fosse dama de companhia. - Samuel sorriu e continuou.
- A minha irmã quis vir ter com a senhorita mas você disse que não queria que ninguém a fosse encontrar. De certeza que até gostou da minha companhia.
- Como? - Inquiriu ela, erguendo uma sobrancelha.
- A senhorita parecia perdida. - Explicou ele, sorrindo. De certeza que ele deve ter entendido que a Camilla tinha pensado em outra coisa.
Camilla tentava olhar atentamente para o irmão do duque sem ser vista. Ele parecia misterioso, talvez mais que o duque. Quando ouviu que ele era campeão de ténis achou que Samuel fosse um homem simpático e amante da aventura, mas seria mesmo? Parecia que Camilla estava necessitando de sorte para puder falar com aquele homem. Samuel olhou para Camilla, sério. Parecia que tinha ouvido os seus pensamentos.
- De certeza que ouviu do meu irmão coisas horríveis, não é verdade?
- Que coisas?
- Sei lá. Ele poderia falar mal de mim à senhorita.
- Sobre que tipo? - Camilla queria saber qual seria o mistério.
Samuel encolheu os ombros, não respondendo a Camilla. Pegou a mala dela e eles seguiram viagem andando até ao castelo calados.
- Não vou mentir que não gosto de ver a senhorita por aqui. - Camilla esperou que ele continuasse - A senhorita não pertence aqui.
- Vou relembrar o senhor de que o seu irmão, o duque, me convidou para vir para o castelo e que ajudasse a sua sobrinha Becky. Além disso, me deu um trabalho como empregada. - Camilla ficou chateada. Samuel era um homem grosso, pior que o duque. Além disso, se sentia inferior perto dele. Será que era por Samuel ser um campeão de ténis e se achar extremamente poderoso?
Ele a encarou durante alguns segundos, sem dizer nada. Camilla pensou em fugir. Ela queria voltar para o lado do seu amigo Austin. E pensou realmente que ele estava certo, mas não em relação ao duque, mas sim ao irmão deste.
- Tudo bem. - Ele pareceu respirar fundo - A senhorita deseja mesmo que a leve para o castelo, certo?
- Sim, agradecia muito se me levasse.
Ele pareceu sorrir de forma sincera, pela primeira vez.
- A senhorita não me conhecia, não é verdade?
- Não ligo muito a esportes. Desculpe desapontá-lo. - Respondeu Camilla.
- Pois acho que vai me conhecer enquanto tiver que conviver comigo no castelo. Vou já lhe avisando, eu pratico ténis todos os dias com o meu treinador. Não fique chocada se me vir transpirando todos os dias, não sou daqueles duques que você conhece todos bonitinhos cheios de perfume.
A forma como Samuel disse aquilo causou o riso em Camilla. Talvez o irmão do duque não fosse assim tão perigoso, mas continuava sendo um grande homem arrogante.
* ônibus é autocarro em Portugal.
Está aqui.
O Sam finalmente apareceu. O que acharam dele?!
Postarei em breve!
O Sam finalmente apareceu. O que acharam dele?!
Postarei em breve!
Beijos.
sábado, 22 de julho de 2017
Capítulo 1 - Parte 5
Olá a todos!
Obrigada pelo comentário, Mirela/Métis. O Sam e a Demi aparecerão em breve. A Vanessa e o Zac terão uma ligação com Camilla. O Zac vai fazer ciúmes à Camilla com a Vanessa quando ele entrar na casa dos duques como empregado. Mas isso acontecerá nos capítulos seguintes.
Espero que estejam gostado da história!
Anteriormente:
"Uma história que teria romance e mistério. Afinal, a morte do antigo namorado da duquesa estava muito estranha. Não tinha sido uma morte em vão, acreditava Camilla."
Quando entrou no café não entendeu que Austin a olhava, curioso.
- Você não tem nada para me dizer? Porque está com essa cara de criança sonhadora?
- Austin, se você soubesse o que aconteceu... - começou Camilla, colocando o avental para recomeçar o trabalho.
- E você vai me contar, não é?
- Agora não. Tenho que trabalhar.
- Camilla! - repreendeu Austin - Eu sou seu amigo, te ajudei e te alertei. Não me diga que o duque queria algo de você?!
- Queria, Austin. E eu vou aceitar.
- Calma, não estou entendendo. Afinal, que raio de coisa ele queria?! - Austin se tornava impaciente, pois Camilla não respondia à questão. Quando finalmente Camilla lhe revelou, ele ficou chocado.
- Ele quer que eu vá trabalhar no castelo.
- O quê? Mas porquê?
- Ele está ligado ao orfanato de onde eu saí.
- Como?
- Parece que a irmã dele adotou uma antiga amiga minha. Ela foi uma das minhas melhores amigas no orfanato mas depois ela foi adotada e perdemos contato.
- E o que isso tem a ver?
- Ela tem sofrido bullying no colégio devido a ter sido adotada por duques. E então ele gentilmente me pediu ajuda e me deu trabalho no castelo.
- E você vai aceitar? - perguntou ele, com um olhar triste. Camilla baixou a cabeça.
- Desculpa Austin. Você e o seu pai me deram um trabalho, algo que eu queria e que ninguém me dava na altura. Nunca vou esquecer aquilo que vocês fizeram por mim.
- Eu entendo, Camilla. Só quero que você seja feliz.
- Eu não iria aceitar ao início, mas quando ele falou dela eu tive que aceitar. Era a minha obrigação.
- Eu sei, eu sei. Você vai embora quando?
- Daqui a três semanas. Para você e o seu pai terem tempo de colocar alguém no meu lugar. Será que o seu pai vai aceitar isso?
- Tanto ele como eu queremos o seu bem, Camilla. Mas espero que você dê notícias de vez em quando. - falou Austin, sorrindo.
- Claro que sim. Darei com certeza e ainda farei algumas visitas a você.
- Vamos trabalhar! - exclamou ele.
Wilmer tinha chegado ao castelo. Quando chegou à grande sala, viu Vanessa sentada no sofá. Ela estava esperando a chegada dele.
- Ela vem? - inquiriu ela, apenas. Sem olhar para ele.
- Sim, irmã. Ela vem. - Vanessa esboçou um sorriso.
- Finalmente a Rebbeca vai ficar melhor. Sinceramente, não sei o que fiz para merecer isto.
- Pensa que agora ela ficará melhor, irmã. Imagina a cara da Rebbeca quando rever a amiga? Toda a tristeza vai acabar.
Nesse momento, os dois ouvem um barulho. Becky sai de trás da parede.
- Desculpem, ouvi a conversa. - A Vanessa e o Wilmer se olharam, curiosos.
- É verdade, a senhorita Camilla Gray está aqui em Londres. - confessa Wilmer. Becky apenas sorriu.
- Eu queria pedir uma coisa, na verdade quero avisar que vou fazer isso. E queria que apoiassem. Já falei com o tio Sam e ele apoiou-me. - ela fez uma pausa - Eu vou procurar trabalho. - Antes que Vanessa ou Wilmer dissessem alguma coisa, Becky continua - Sei que é difícil porque se dizer o meu sobrenome as pessoas vão me negar mas eu pretendo fazer alguma coisa por mim. Não quero estar dependente do vosso dinheiro ou prestigio. Quero ganhar as coisas por mim. E queria que me apoiassem.
Becky ficou aguardando a resposta da mãe e do tio adotivos.
Termina aqui.
Espero que tenham gostado!
Beijos.
Obrigada pelo comentário, Mirela/Métis. O Sam e a Demi aparecerão em breve. A Vanessa e o Zac terão uma ligação com Camilla. O Zac vai fazer ciúmes à Camilla com a Vanessa quando ele entrar na casa dos duques como empregado. Mas isso acontecerá nos capítulos seguintes.
Espero que estejam gostado da história!
Anteriormente:
"Uma história que teria romance e mistério. Afinal, a morte do antigo namorado da duquesa estava muito estranha. Não tinha sido uma morte em vão, acreditava Camilla."
Quando entrou no café não entendeu que Austin a olhava, curioso.
- Você não tem nada para me dizer? Porque está com essa cara de criança sonhadora?
- Austin, se você soubesse o que aconteceu... - começou Camilla, colocando o avental para recomeçar o trabalho.
- E você vai me contar, não é?
- Agora não. Tenho que trabalhar.
- Camilla! - repreendeu Austin - Eu sou seu amigo, te ajudei e te alertei. Não me diga que o duque queria algo de você?!
- Queria, Austin. E eu vou aceitar.
- Calma, não estou entendendo. Afinal, que raio de coisa ele queria?! - Austin se tornava impaciente, pois Camilla não respondia à questão. Quando finalmente Camilla lhe revelou, ele ficou chocado.
- Ele quer que eu vá trabalhar no castelo.
- O quê? Mas porquê?
- Ele está ligado ao orfanato de onde eu saí.
- Como?
- Parece que a irmã dele adotou uma antiga amiga minha. Ela foi uma das minhas melhores amigas no orfanato mas depois ela foi adotada e perdemos contato.
- E o que isso tem a ver?
- Ela tem sofrido bullying no colégio devido a ter sido adotada por duques. E então ele gentilmente me pediu ajuda e me deu trabalho no castelo.
- E você vai aceitar? - perguntou ele, com um olhar triste. Camilla baixou a cabeça.
- Desculpa Austin. Você e o seu pai me deram um trabalho, algo que eu queria e que ninguém me dava na altura. Nunca vou esquecer aquilo que vocês fizeram por mim.
- Eu entendo, Camilla. Só quero que você seja feliz.
- Eu não iria aceitar ao início, mas quando ele falou dela eu tive que aceitar. Era a minha obrigação.
- Eu sei, eu sei. Você vai embora quando?
- Daqui a três semanas. Para você e o seu pai terem tempo de colocar alguém no meu lugar. Será que o seu pai vai aceitar isso?
- Tanto ele como eu queremos o seu bem, Camilla. Mas espero que você dê notícias de vez em quando. - falou Austin, sorrindo.
- Claro que sim. Darei com certeza e ainda farei algumas visitas a você.
- Vamos trabalhar! - exclamou ele.
Wilmer tinha chegado ao castelo. Quando chegou à grande sala, viu Vanessa sentada no sofá. Ela estava esperando a chegada dele.
- Ela vem? - inquiriu ela, apenas. Sem olhar para ele.
- Sim, irmã. Ela vem. - Vanessa esboçou um sorriso.
- Finalmente a Rebbeca vai ficar melhor. Sinceramente, não sei o que fiz para merecer isto.
- Pensa que agora ela ficará melhor, irmã. Imagina a cara da Rebbeca quando rever a amiga? Toda a tristeza vai acabar.
Nesse momento, os dois ouvem um barulho. Becky sai de trás da parede.
- Desculpem, ouvi a conversa. - A Vanessa e o Wilmer se olharam, curiosos.
- É verdade, a senhorita Camilla Gray está aqui em Londres. - confessa Wilmer. Becky apenas sorriu.
- Eu queria pedir uma coisa, na verdade quero avisar que vou fazer isso. E queria que apoiassem. Já falei com o tio Sam e ele apoiou-me. - ela fez uma pausa - Eu vou procurar trabalho. - Antes que Vanessa ou Wilmer dissessem alguma coisa, Becky continua - Sei que é difícil porque se dizer o meu sobrenome as pessoas vão me negar mas eu pretendo fazer alguma coisa por mim. Não quero estar dependente do vosso dinheiro ou prestigio. Quero ganhar as coisas por mim. E queria que me apoiassem.
Becky ficou aguardando a resposta da mãe e do tio adotivos.
Termina aqui.
Espero que tenham gostado!
Beijos.
terça-feira, 4 de julho de 2017
Capítulo 1 - Parte 4
Olá a todos!
Obrigada pelo comentário. Thaysa. Eu divido os capítulos, normalmente, em perguntas de personagens que causem mais curiosidade para o leitor saber a resposta, que é o caso da divisão dessas primeiras partes dessa história. Outras vezes também divido quando alguma personagem tem uma ação que causa espanto. Ou seja, divido para causar mais curiosidade porque acho que é cansativo postar o capítulo inteiro no blogue.
Vamos à continuação da conversa entre o duque e a Camilla.
Anteriormente:
"Já ouviu falar de Samuel Windsor? O campeão de ténis?"
- Não. Não sou apreciadora de esportes logo, esse nome é-me pouco ou nada familiar.
- Então será bom o Sam encontrar uma moça que não o conhece. - Disse ele, sorrindo.
- Eu ainda não disse que vou para o castelo.
- Mas irá.
- Parece ser uma ordem. - Falou ela, séria.
- Garanto que não vou prejudicar a sua independência.
- Espera que eu more no castelo?
- Sim, a minha irmã e a Rebbeca ficarão contentes com isso.
A Camilla olhou para o duque. Ele estava usando o nome da Rebbeca para a convencer a ir viver para o castelo?
- Ela sabe que o senhor está conversando comigo?
- Não, mas não estou esperando uma recusa.
- O seu irmão Samuel também estará lá?
- Sim, no momento. Está trabalhando ultimamente com o treinador dele para depois puder ir para França. Vai disputar o torneio de Roland - Garros.
- Eu seria uma tola em recusar, além disso quero ajudar a Becky. No entanto, não posso ir agora. Tenho que avisar o meu patrão e dono do café e esperar que ele arrume uma substituta para mim.
- Eu falarei com ele e esse senhor a dispensará hoje mesmo.
Camilla abanou a cabeça.
- Não, senhor. Essas pessoas me apoiaram muito e pretendo falar eu mesma. - ela mudou de assunto - O seu irmão Samuel se parece com o senhor?
- Você me acha um bruto, imagino. Tem medo que encontre dois em vez de um? - Ele riu - Faça a senhorita a sua opinião sobre o Sam.
- Hum...
- Veja pelo lado positivo, se vier para o meu castelo não terá que deixar de ver ninguém. Você continuará a ter a sua independência e poderá sair sempre que quiser. Se quiser ir ter com o seu namorado eu entendo.
- Não tenho namorado, senhor. - Respondeu ela, por fim. Se ele não tivesse a resposta, seguramente faria a pergunta de novo.
- Mas teve, aposto.
- Sim, nos Estados Unidos. Ele se chamava Zachary. Zac.
- Não precisa de me falar de mais nada. A senhorita aceita, certo?!
Os olhos escuros de Wilmer chocavam com os olhos claros de Camilla. Ela sentia-se desconfortável perto dele. Parecia que se sentia atraída por ele. Uma atração incontrolável entre um homem e uma mulher. Camilla nunca tinha tido essa sensação. Ela devia afastar-se desse homem.
- Imagino que a senhorita não vá aceitar que eu a leve até ao meu castelo, estarei errado?
- Não de todo. Eu irei lá ter por mim mesma. Daqui a três semanas. Preciso de avisar o meu patrão e a minha tia.
- Ela não irá se importar?
- Não, se ela saber que é para ajudar uma antiga amiga do orfanato ela vai aceitar, além disso ela me dá a liberdade que preciso.
- Bom saber isso. Será que não vai mudar de ideia e desistir de vir para o castelo?
- Se prometi, não vou quebrar a minha promessa.
- A minha irmã ficaria desiludida e a Rebecca também.
Os dois se despediram uns segundos depois. Camilla observou o carro se afastando antes de regressar ao café.
Iria trabalhar em casa de um duque e iria ajudar a amiga Becky. Iria finalmente reencontrar a antiga amiga. Era algo impossível de acreditar para uma orfã americana. Havia encontrado um duque com um charme... meu Deus! ... Era uma história de filme! Uma história que teria romance e mistério. Afinal, a morte do antigo namorado da duquesa estava muito estranha. Não tinha sido uma morte em vão, acreditava Camilla.
Aqui está.
No final aconteceu um mistériozinho. A vida dos duques não é um livro aberto, como as pessoas pensam.
Espero que tenham gostado.
Beijos.
Obrigada pelo comentário. Thaysa. Eu divido os capítulos, normalmente, em perguntas de personagens que causem mais curiosidade para o leitor saber a resposta, que é o caso da divisão dessas primeiras partes dessa história. Outras vezes também divido quando alguma personagem tem uma ação que causa espanto. Ou seja, divido para causar mais curiosidade porque acho que é cansativo postar o capítulo inteiro no blogue.
Vamos à continuação da conversa entre o duque e a Camilla.
Anteriormente:
"Já ouviu falar de Samuel Windsor? O campeão de ténis?"
- Não. Não sou apreciadora de esportes logo, esse nome é-me pouco ou nada familiar.
- Então será bom o Sam encontrar uma moça que não o conhece. - Disse ele, sorrindo.
- Eu ainda não disse que vou para o castelo.
- Mas irá.
- Parece ser uma ordem. - Falou ela, séria.
- Garanto que não vou prejudicar a sua independência.
- Espera que eu more no castelo?
- Sim, a minha irmã e a Rebbeca ficarão contentes com isso.
A Camilla olhou para o duque. Ele estava usando o nome da Rebbeca para a convencer a ir viver para o castelo?
- Ela sabe que o senhor está conversando comigo?
- Não, mas não estou esperando uma recusa.
- O seu irmão Samuel também estará lá?
- Sim, no momento. Está trabalhando ultimamente com o treinador dele para depois puder ir para França. Vai disputar o torneio de Roland - Garros.
- Eu seria uma tola em recusar, além disso quero ajudar a Becky. No entanto, não posso ir agora. Tenho que avisar o meu patrão e dono do café e esperar que ele arrume uma substituta para mim.
- Eu falarei com ele e esse senhor a dispensará hoje mesmo.
Camilla abanou a cabeça.
- Não, senhor. Essas pessoas me apoiaram muito e pretendo falar eu mesma. - ela mudou de assunto - O seu irmão Samuel se parece com o senhor?
- Você me acha um bruto, imagino. Tem medo que encontre dois em vez de um? - Ele riu - Faça a senhorita a sua opinião sobre o Sam.
- Hum...
- Veja pelo lado positivo, se vier para o meu castelo não terá que deixar de ver ninguém. Você continuará a ter a sua independência e poderá sair sempre que quiser. Se quiser ir ter com o seu namorado eu entendo.
- Não tenho namorado, senhor. - Respondeu ela, por fim. Se ele não tivesse a resposta, seguramente faria a pergunta de novo.
- Mas teve, aposto.
- Sim, nos Estados Unidos. Ele se chamava Zachary. Zac.
- Não precisa de me falar de mais nada. A senhorita aceita, certo?!
Os olhos escuros de Wilmer chocavam com os olhos claros de Camilla. Ela sentia-se desconfortável perto dele. Parecia que se sentia atraída por ele. Uma atração incontrolável entre um homem e uma mulher. Camilla nunca tinha tido essa sensação. Ela devia afastar-se desse homem.
- Imagino que a senhorita não vá aceitar que eu a leve até ao meu castelo, estarei errado?
- Não de todo. Eu irei lá ter por mim mesma. Daqui a três semanas. Preciso de avisar o meu patrão e a minha tia.
- Ela não irá se importar?
- Não, se ela saber que é para ajudar uma antiga amiga do orfanato ela vai aceitar, além disso ela me dá a liberdade que preciso.
- Bom saber isso. Será que não vai mudar de ideia e desistir de vir para o castelo?
- Se prometi, não vou quebrar a minha promessa.
- A minha irmã ficaria desiludida e a Rebecca também.
Os dois se despediram uns segundos depois. Camilla observou o carro se afastando antes de regressar ao café.
Iria trabalhar em casa de um duque e iria ajudar a amiga Becky. Iria finalmente reencontrar a antiga amiga. Era algo impossível de acreditar para uma orfã americana. Havia encontrado um duque com um charme... meu Deus! ... Era uma história de filme! Uma história que teria romance e mistério. Afinal, a morte do antigo namorado da duquesa estava muito estranha. Não tinha sido uma morte em vão, acreditava Camilla.
Aqui está.
No final aconteceu um mistériozinho. A vida dos duques não é um livro aberto, como as pessoas pensam.
Espero que tenham gostado.
Beijos.
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Capítulo 1 - Parte 3
Olá a todos!
Tal como falei no post anterior, aqui está a continuação.
Hoje é o meu aniversário! Faço 23 anos!
Obrigada pelo comentário, Thaysa. Ainda bem que está gostando.
Anteriormente:
"Camilla achou que a conversa estava se tornando pessoal. Não queria falar sobre amor. Além disso, dificilmente aquele duque iria saber o que era amor, pensava ela."
- Não quero falar sobre isso, senhor duque. - Respondeu ela.
- Tudo bem. Pretende então ficar aqui em Londres trabalhando como garçonete? Tendo um trabalho que não é o que deveria ter? Afinal de contas, é uma futura psicóloga.
- Eu tenho de viver! - Se defendeu ela - A minha tia não deve pagar sozinha a casa.
Ele apagou o cigarro e voltou a olhar para ela.
- Eu precisei de falar com a senhorita porque a Rebbeca está com problemas.
Camilla ficou preocupada. Ela desejava o melhor para Becky, sempre. A Becky foi uma grande amiga dela no orfanato e sentiu-se triste por saber que ela iria embora há quatro anos atrás.
- O que aconteceu?
- Ela anda num colégio privado mas anda sempre sendo vitima de bullying pelos colegas. Há anos que não tem um amigo, alguém com quem falar e contar os seus problemas.
Foi muito bonito da parte do duque querer ajudar a "sobrinha". Mas algo não estava certo: Como é que uma duquesa de Inglaterra iria adotar uma adolescente americana?
- A Vanessa não foi feliz em nossa casa. Ela fugiu da nossa mansão há sete anos. Ela tinha engravidado de um garoto de classe média e tinha medo que a família soubesse. - Ele respirou fundo e continuou - Claro que depois teve um aborto sem ninguém saber e tratou de adotar. Acabou adotando a Rebbeca e há três anos regressou para nos mostrar ela. Acabou revelando que tinha engravidado de um miserável que não quis se responsabilizar pela criança.
Camilla imaginou o medo e a insegurança que a irmã dele não devia ter sentido quando viu que estava grávida.
- Tentou procurá-la?
- Claro que sim. Eu tenho coração! - Disse ele, olhando para Camilla com um ar severo - Se soubesse quem era esse idiota, eu teria obrigado ele a aceitar a criança.
- Ela seguramente não queria que ele fizesse isso por obrigação.
- Provavelmente.
- E o que aconteceu com o moço? Quando a sua irmã voltou ele deve ter voltado para lhe perguntar do que era feito da criança.
- Não - O duque abanou a cabeça - Ele acabou por morrer um tempo depois de ela regressar. Um acidente. Nessa altura ela acabou confessando que tinha sido aquele miserável que a tinha engravidado.
Camilla arqueou a sobrancelha sem que o duque desse por isso. Como assim ele morreu? Como assim num acidente? Alguma coisa estava por contar, mas ela não quis insistir.
- Vim procurá-la para ajudar a Rebbeca. Ela precisa de uma amiga com quem falar. Talvez sendo filha adotiva de uma duquesa não seja algo muito bom de se saber. Talvez ela devesse ter ficado no orfanato.
- Nada disso! - Camilla exclamou - A Becky ficou melhor sendo adotada por vocês. Ela é uma menina muito tímida e reservada. É um doce de menina!
- Então a senhorita aceita?
- Aceito o quê? - Camilla não estava entendendo o que o duque queria dizer.
- A minha irmã quer convidá-la a passar uns tempos na mansão, no castelo.
- É muita gentileza mas eu não posso...
- Não adianta recusar. Uma futura psicóloga não deve trabalhar como garçonete. Além disso, se ajudar a Rebbeca eu me responsabilizo por te ajudar a se tornar numa psicóloga aqui em Londres.
- Senhor duque, eu agradeço mas eu preciso do dinheiro que ganho. É gentileza sua me convidar para ir para o seu castelo, mas não posso aceitar, mesmo sabendo que gostaria de ir.
- Não vejo por que não vai. Se está preocupada com dinheiro, posso lhe dar um cheque....
- Não, não! - Camilla ficou envergonhada - Sou uma pessoa independente e não aceito o seu dinheiro.
- O bem estar da minha sobrinha vale esse dinheiro, senhorita Gray.
- Não, não por favor.
- Hum... tudo bem.
Por momentos, Camilla sentiu-se pouco à vontade perto do duque. Olhou para o relógio.
- Eu tenho que voltar para o café. O meu patrão vai ficar chateado.
- E se eu te oferecer um outro trabalho lá no castelo?
Camilla não respondeu. Os dois viajaram de novo para o local onde se encontrava o London Café. Trabalhar no castelo dos duques? Seria história de filme. Que tipo de emprego é que ele lhe daria no castelo? Para psicóloga não seria com toda a certeza! Ou haveria psicólogos para duques?! Que destino estranho ela tem.
- Que emprego? - Perguntou ela uns minutos depois. Por momentos também se tinha lembrado de Austin. Ele tinha razão.
- Exatamente o que tem no London Café mas pagarei mais porque se tornará empregada do castelo. Além disso, também é companheira da Rebbeca, o que irá aumentar o lucro.
- Vocês têm quantos empregados no castelo?
- Hum... - Ele pareceu pensar - Mais de dez. Mas ter o título de duque nos dias de hoje não significa nada, ou muito pouco. Já ouviu falar de Samuel Windsor? O campeão de ténis?
Pronto.
Espero que tenham gostado.
Ficarei esperando por comentários.
Me dêem um comentário de presente, por favor!
Até um próximo post.
Beijos.
Tal como falei no post anterior, aqui está a continuação.
Hoje é o meu aniversário! Faço 23 anos!
Obrigada pelo comentário, Thaysa. Ainda bem que está gostando.
Anteriormente:
"Camilla achou que a conversa estava se tornando pessoal. Não queria falar sobre amor. Além disso, dificilmente aquele duque iria saber o que era amor, pensava ela."
- Não quero falar sobre isso, senhor duque. - Respondeu ela.
- Tudo bem. Pretende então ficar aqui em Londres trabalhando como garçonete? Tendo um trabalho que não é o que deveria ter? Afinal de contas, é uma futura psicóloga.
- Eu tenho de viver! - Se defendeu ela - A minha tia não deve pagar sozinha a casa.
Ele apagou o cigarro e voltou a olhar para ela.
- Eu precisei de falar com a senhorita porque a Rebbeca está com problemas.
Camilla ficou preocupada. Ela desejava o melhor para Becky, sempre. A Becky foi uma grande amiga dela no orfanato e sentiu-se triste por saber que ela iria embora há quatro anos atrás.
- O que aconteceu?
- Ela anda num colégio privado mas anda sempre sendo vitima de bullying pelos colegas. Há anos que não tem um amigo, alguém com quem falar e contar os seus problemas.
Foi muito bonito da parte do duque querer ajudar a "sobrinha". Mas algo não estava certo: Como é que uma duquesa de Inglaterra iria adotar uma adolescente americana?
- A Vanessa não foi feliz em nossa casa. Ela fugiu da nossa mansão há sete anos. Ela tinha engravidado de um garoto de classe média e tinha medo que a família soubesse. - Ele respirou fundo e continuou - Claro que depois teve um aborto sem ninguém saber e tratou de adotar. Acabou adotando a Rebbeca e há três anos regressou para nos mostrar ela. Acabou revelando que tinha engravidado de um miserável que não quis se responsabilizar pela criança.
Camilla imaginou o medo e a insegurança que a irmã dele não devia ter sentido quando viu que estava grávida.
- Tentou procurá-la?
- Claro que sim. Eu tenho coração! - Disse ele, olhando para Camilla com um ar severo - Se soubesse quem era esse idiota, eu teria obrigado ele a aceitar a criança.
- Ela seguramente não queria que ele fizesse isso por obrigação.
- Provavelmente.
- E o que aconteceu com o moço? Quando a sua irmã voltou ele deve ter voltado para lhe perguntar do que era feito da criança.
- Não - O duque abanou a cabeça - Ele acabou por morrer um tempo depois de ela regressar. Um acidente. Nessa altura ela acabou confessando que tinha sido aquele miserável que a tinha engravidado.
Camilla arqueou a sobrancelha sem que o duque desse por isso. Como assim ele morreu? Como assim num acidente? Alguma coisa estava por contar, mas ela não quis insistir.
- Vim procurá-la para ajudar a Rebbeca. Ela precisa de uma amiga com quem falar. Talvez sendo filha adotiva de uma duquesa não seja algo muito bom de se saber. Talvez ela devesse ter ficado no orfanato.
- Nada disso! - Camilla exclamou - A Becky ficou melhor sendo adotada por vocês. Ela é uma menina muito tímida e reservada. É um doce de menina!
- Então a senhorita aceita?
- Aceito o quê? - Camilla não estava entendendo o que o duque queria dizer.
- A minha irmã quer convidá-la a passar uns tempos na mansão, no castelo.
- É muita gentileza mas eu não posso...
- Não adianta recusar. Uma futura psicóloga não deve trabalhar como garçonete. Além disso, se ajudar a Rebbeca eu me responsabilizo por te ajudar a se tornar numa psicóloga aqui em Londres.
- Senhor duque, eu agradeço mas eu preciso do dinheiro que ganho. É gentileza sua me convidar para ir para o seu castelo, mas não posso aceitar, mesmo sabendo que gostaria de ir.
- Não vejo por que não vai. Se está preocupada com dinheiro, posso lhe dar um cheque....
- Não, não! - Camilla ficou envergonhada - Sou uma pessoa independente e não aceito o seu dinheiro.
- O bem estar da minha sobrinha vale esse dinheiro, senhorita Gray.
- Não, não por favor.
- Hum... tudo bem.
Por momentos, Camilla sentiu-se pouco à vontade perto do duque. Olhou para o relógio.
- Eu tenho que voltar para o café. O meu patrão vai ficar chateado.
- E se eu te oferecer um outro trabalho lá no castelo?
Camilla não respondeu. Os dois viajaram de novo para o local onde se encontrava o London Café. Trabalhar no castelo dos duques? Seria história de filme. Que tipo de emprego é que ele lhe daria no castelo? Para psicóloga não seria com toda a certeza! Ou haveria psicólogos para duques?! Que destino estranho ela tem.
- Que emprego? - Perguntou ela uns minutos depois. Por momentos também se tinha lembrado de Austin. Ele tinha razão.
- Exatamente o que tem no London Café mas pagarei mais porque se tornará empregada do castelo. Além disso, também é companheira da Rebbeca, o que irá aumentar o lucro.
- Vocês têm quantos empregados no castelo?
- Hum... - Ele pareceu pensar - Mais de dez. Mas ter o título de duque nos dias de hoje não significa nada, ou muito pouco. Já ouviu falar de Samuel Windsor? O campeão de ténis?
Pronto.
Espero que tenham gostado.
Ficarei esperando por comentários.
Me dêem um comentário de presente, por favor!
Até um próximo post.
Beijos.
sexta-feira, 9 de junho de 2017
Sinal de Vida
Olá!
Alguém ainda por aí?
Então, vim dar sinal de vida.
Este é o meu último ano na faculdade e foi complicado postar.
Mas estarei de volta no dia 12 de Junho, Segunda Feira, dia do meu aniversário, se não tiver nenhum imprevisto.
Peço desculpa pela demora a postar, mais uma vez.
Até Segunda!
Alguém ainda por aí?
Então, vim dar sinal de vida.
Este é o meu último ano na faculdade e foi complicado postar.
Mas estarei de volta no dia 12 de Junho, Segunda Feira, dia do meu aniversário, se não tiver nenhum imprevisto.
Peço desculpa pela demora a postar, mais uma vez.
Até Segunda!
domingo, 16 de abril de 2017
Feliz Páscoa!
sábado, 11 de março de 2017
Capítulo 1 - Parte 2
Olá a todos!
Obrigada pelo comentário, Thaysa.
Espero que gostem dessa parte do capítulo.
Camilla correu pelo café e saiu para a rua em pleno Outono. A cidade de Londres era encantadora, mesmo que não fosse dela. Foi a cidade que a acolheu depois do desastre de automóvel que seus pais adotivos tiveram.
Ela parou ao lado de um Wolksvagem de cor branca e o duque abriu a porta para ela. Entrou, lembrando-se dos avisos que Austin lhe dera. O carro dava uma intimidade que Camilla não pretendia. Sentiu-se nervosa e procurou observar o perfil do homem. Não, ele não estava interessado numa jovem órfã vinda de um país estrangeiro. Será que ele fazia parte da sua família? Camilla não teria problemas em discutir com a sua possível verdadeira família.
- O que acha de Londres? Está cá há muito tempo?
Ela olhou para a paisagem enquanto o duque falava. Não queria intimidade.
- Há dois anos e sim, estou amando a cidade.
- Esses jovens de hoje usam a palavra amor de uma forma muito fácil. - comentou o duque, irónico. Ele deveria considerá-la ingénua, incapaz de saber o significado do amor. Mas não era verdade. Camilla já tinha sofrido muito por amor. Conheceu Zachary, seu vizinho nos Estados Unidos, e com o seu jeito sério e protetor, havia se apaixonado por ele. Infelizmente, com a morte dos seus pais adotivos, ela teve que viajar para Londres e terminar a sua relação com ele.
- Não sou nenhuma criança, senhor duque. Perguntou o que eu achava da cidade e eu apenas dei a minha opinião. Além disso, que idade você tem? 30 anos?
Ele pareceu rir.
- Pareço assim tão velho? Tenho 27 anos, senhorita. - ele respirou fundo e Camilla sentiu-se enregelar - Você parece amar tudo com facilidade - continuou ele.
- Pois eu decidi pensar assim, sendo que vim de um orfanato. - Se defendeu ela - Preciso de ver as coisas com simplicidade. Vejo o encanto em tudo. Até nos rostos das pessoas.
- O que vê no meu rosto, senhorita?
Ela ficou surpresa, pois não tinha jeito de responder com franqueza. Nunca tinha sido educada assim. Via um rosto de um homem com uma paixão controlada e uma breve tirania. Talvez estivesse mentindo.
Ela decidiu mudar de assunto.
- O que queria falar comigo? Você é da minha família?
Ele riu.
- Não, senhorita. Está procurando pelos seus verdadeiros pais?
- Não. Nem queria que eles estivessem querendo me encontrar. Eles me abandonaram e pretendo continuar a minha vida longe deles.
O duque apenas afirmou com a cabeça.
- A senhorita esteve num orfanato nos Estados Unidos, certo?
- Sim. - Respondeu ela, desconfiada.
- Conheceu a Rebbeca?
Camilla começou a relembrar daquela menina que era mais nova que ela. O passado dela antes de ir para o orfanato foi mais difícil que o de Camilla. Rebbeca tinha sido adotada há quatro anos atrás, ainda ela estava no orfanato. Becky, como era tratada no orfanato, tinha 9 anos quando foi parar àquele local. Ela conhecia bem os seus pais, ela conhecia bem o seu passado. Melhor que a Camilla, que com dois anos já estava vivendo no orfanato. Se Camilla tivesse conhecido os seus pais, ou se se tivesse lembrado de algo, seguramente seria igual a Becky: insegura e tímida. Era dessa forma que ela se lembrava de Becky.
- Sim. - Respondeu ela.
- Ela foi adotada um ano antes de você. Foi a minha irmã Vanessa que a adotou.
Camilla olhou para o duque, séria. Becky tinha tido sorte em ir viver para casa de uma duquesa? Ou pelo contrário, tinha tido pouca sorte? Por que razão um duque iria falar com ela sobre Becky?
- O que é que o senhor duque pretende saber realmente? - Perguntou Camilla.
O duque dirigia com calma nesse momento. A conversa tinha-se tornado pesada. Camilla entendeu que o duque ia parar o carro. Quando isso aconteceu, ele olhou para ela.
- Quantos anos tem? A senhorita fuma?
- Tenho 21 anos e não, não fumo.
- Permite que eu fume? - Perguntou ele, sorrindo suavemente. No entanto, a dor estava estampada nos seus lábios. Camilla só negou com a cabeça e ele acendeu o cigarro. O duque não era um homem bonito, mas era alto e se vestia bem. Mostrava ser um homem que as pessoas obedeciam.
- Você estuda, senhorita?
- Estudei. Terminei a minha faculdade de psicologia.
- E está trabalhando como garçonete? Parece que não teve muita sorte aqui em Londres. Para uma pessoa que estudou psicologia, estar numa lanchonete não é realmente a melhor coisa do mundo, o melhor trabalho do mundo. Pensou em voltar para os Estados Unidos?
- Não posso voltar para os Estados Unidos, não tenho ninguém lá. Aqui tenho uma tia e ela me dá a liberdade que preciso para fazer a minha vida. Além disso, na lanchonete dá para receber o meu próprio dinheiro e assim trabalho para mim mesma.
- Não tem namorado? - O duque olhou diretamente nos olhos castanhos de Camilla - Não encontrou ninguém que pudesse pará-la nos Estados Unidos?
Camilla achou que a conversa estava se tornando pessoal. Não queria falar sobre amor. Além disso, dificilmente aquele duque iria saber o que era amor, pensava ela.
Pronto.
Espero que tenham gostado.
A próxima parte eu não sei quando será postada.
Beijos.
Obrigada pelo comentário, Thaysa.
Espero que gostem dessa parte do capítulo.
Camilla correu pelo café e saiu para a rua em pleno Outono. A cidade de Londres era encantadora, mesmo que não fosse dela. Foi a cidade que a acolheu depois do desastre de automóvel que seus pais adotivos tiveram.
Ela parou ao lado de um Wolksvagem de cor branca e o duque abriu a porta para ela. Entrou, lembrando-se dos avisos que Austin lhe dera. O carro dava uma intimidade que Camilla não pretendia. Sentiu-se nervosa e procurou observar o perfil do homem. Não, ele não estava interessado numa jovem órfã vinda de um país estrangeiro. Será que ele fazia parte da sua família? Camilla não teria problemas em discutir com a sua possível verdadeira família.
- O que acha de Londres? Está cá há muito tempo?
Ela olhou para a paisagem enquanto o duque falava. Não queria intimidade.
- Há dois anos e sim, estou amando a cidade.
- Esses jovens de hoje usam a palavra amor de uma forma muito fácil. - comentou o duque, irónico. Ele deveria considerá-la ingénua, incapaz de saber o significado do amor. Mas não era verdade. Camilla já tinha sofrido muito por amor. Conheceu Zachary, seu vizinho nos Estados Unidos, e com o seu jeito sério e protetor, havia se apaixonado por ele. Infelizmente, com a morte dos seus pais adotivos, ela teve que viajar para Londres e terminar a sua relação com ele.
- Não sou nenhuma criança, senhor duque. Perguntou o que eu achava da cidade e eu apenas dei a minha opinião. Além disso, que idade você tem? 30 anos?
Ele pareceu rir.
- Pareço assim tão velho? Tenho 27 anos, senhorita. - ele respirou fundo e Camilla sentiu-se enregelar - Você parece amar tudo com facilidade - continuou ele.
- Pois eu decidi pensar assim, sendo que vim de um orfanato. - Se defendeu ela - Preciso de ver as coisas com simplicidade. Vejo o encanto em tudo. Até nos rostos das pessoas.
- O que vê no meu rosto, senhorita?
Ela ficou surpresa, pois não tinha jeito de responder com franqueza. Nunca tinha sido educada assim. Via um rosto de um homem com uma paixão controlada e uma breve tirania. Talvez estivesse mentindo.
Ela decidiu mudar de assunto.
- O que queria falar comigo? Você é da minha família?
Ele riu.
- Não, senhorita. Está procurando pelos seus verdadeiros pais?
- Não. Nem queria que eles estivessem querendo me encontrar. Eles me abandonaram e pretendo continuar a minha vida longe deles.
O duque apenas afirmou com a cabeça.
- A senhorita esteve num orfanato nos Estados Unidos, certo?
- Sim. - Respondeu ela, desconfiada.
- Conheceu a Rebbeca?
Camilla começou a relembrar daquela menina que era mais nova que ela. O passado dela antes de ir para o orfanato foi mais difícil que o de Camilla. Rebbeca tinha sido adotada há quatro anos atrás, ainda ela estava no orfanato. Becky, como era tratada no orfanato, tinha 9 anos quando foi parar àquele local. Ela conhecia bem os seus pais, ela conhecia bem o seu passado. Melhor que a Camilla, que com dois anos já estava vivendo no orfanato. Se Camilla tivesse conhecido os seus pais, ou se se tivesse lembrado de algo, seguramente seria igual a Becky: insegura e tímida. Era dessa forma que ela se lembrava de Becky.
- Sim. - Respondeu ela.
- Ela foi adotada um ano antes de você. Foi a minha irmã Vanessa que a adotou.
Camilla olhou para o duque, séria. Becky tinha tido sorte em ir viver para casa de uma duquesa? Ou pelo contrário, tinha tido pouca sorte? Por que razão um duque iria falar com ela sobre Becky?
- O que é que o senhor duque pretende saber realmente? - Perguntou Camilla.
O duque dirigia com calma nesse momento. A conversa tinha-se tornado pesada. Camilla entendeu que o duque ia parar o carro. Quando isso aconteceu, ele olhou para ela.
- Quantos anos tem? A senhorita fuma?
- Tenho 21 anos e não, não fumo.
- Permite que eu fume? - Perguntou ele, sorrindo suavemente. No entanto, a dor estava estampada nos seus lábios. Camilla só negou com a cabeça e ele acendeu o cigarro. O duque não era um homem bonito, mas era alto e se vestia bem. Mostrava ser um homem que as pessoas obedeciam.
- Você estuda, senhorita?
- Estudei. Terminei a minha faculdade de psicologia.
- E está trabalhando como garçonete? Parece que não teve muita sorte aqui em Londres. Para uma pessoa que estudou psicologia, estar numa lanchonete não é realmente a melhor coisa do mundo, o melhor trabalho do mundo. Pensou em voltar para os Estados Unidos?
- Não posso voltar para os Estados Unidos, não tenho ninguém lá. Aqui tenho uma tia e ela me dá a liberdade que preciso para fazer a minha vida. Além disso, na lanchonete dá para receber o meu próprio dinheiro e assim trabalho para mim mesma.
- Não tem namorado? - O duque olhou diretamente nos olhos castanhos de Camilla - Não encontrou ninguém que pudesse pará-la nos Estados Unidos?
Camilla achou que a conversa estava se tornando pessoal. Não queria falar sobre amor. Além disso, dificilmente aquele duque iria saber o que era amor, pensava ela.
Pronto.
Espero que tenham gostado.
A próxima parte eu não sei quando será postada.
Beijos.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
Capítulo 1 - Parte 1
Olá a todos!
Respondendo os comentários:
Mirela: Obrigada. Seja bem vinda. Sinta-se à vontade para ler.
Thaysa Salles: Ainda bem que gostou.
E deixem o Sam em paz, o personagem é meu e ele é casado comigo! Haha!
Já deu para entender que vocês adoraram o personagem!
Ele não vai ser tão simpático assim, mas tudo bem. Vocês vão entender quando a história começar realmente :D
Espero que tenham uma primeira boa impressão dessa história.
Aviso, para quem não conhece a minha forma de escrever, que eu posto capítulos por partes. Tem sempre "Parte 1, 2 ou 3" ás vezes chega à "Parte 9", mas não excede esse número. Gosto de fazer capítulos grandes, mas no blog fica um pouco difícil postar inteiro. Cansa os leitores. Então decidi sempre fazer desse jeito.
Espero que gostem!
Camilla Gray estava cansada depois de ter estado a trabalhar durante toda a manhã no London café. A garçonete inglesa finalmente descansava na cozinha. Austin Owen, um dos músicos que animava o café diariamente e filho do dono do estabelecimento, se aproximou e avisou que o duque Windsor pedia para vê-la.
Ela ficou surpresa.
- O que um duque britânico quer falar comigo?
- Não sei. - Austin encolheu os ombros - Tire esse avental. Não queira fazer esperar um duque.
- Meu Deus. Eu preciso de me arrumar. Estou bem? - perguntou ela, arrumando os cabelos.
- Para uma garota que trabalhou a manhã toda, você está perfeita. - disse ele, rindo.
Camilla gostava de Austin. Ele era simpático e sempre conseguia dizer coisas que a encorajavam, principalmente nos momentos em que mais precisava. Era um verdadeiro amigo. Um dos poucos amigos verdadeiros que tinha encontrado.
Saiu da cozinha e viu o homem sentado numa das cadeiras do café. Tinha uma aparência ameaçadora e Camilla teve medo de se aproximar. Ele se virou e olhou-a. O duque realmente não era de se jogar fora. Ele era muito bonito.
- É a senhorita Camilla Gray?
Ela afirmou timidamente.
- Muito prazer. Foi a menina que saiu de um orfanato há uns três anos, mais ou menos?
- Sim. - respondeu ela. Como é que ele sabia disso?!
- Tive dificuldade em encontrá-la, senhorita Camilla.
- Porque soube que eu tinha saído de um orfanato? - inquiriu ela, achando estranho tudo aquilo.
Ele olhou em volta. Ao voltar o olhar para Camilla, falou:
- Poderíamos falar num local mais sossegado? Sei que está trabalhando mas não lhe vou tirar muito tempo.
Camilla hesitou. Quem seria aquele homem de cabelos castanhos desordenados e olhos pretos?
- Sim, posso sair um pouco, mas queria estar cá às 17 horas por causa do chá. Eu preciso de falar com o meu patrão por uns segundinhos e já volto.
- Espero no carro. Está estacionado aqui ao lado. - disse ele, apontando para fora do café indicando o local onde se encontrava o automóvel.
Ela voltou para a cozinha. Austin estava sentado numa cadeira sem fazer nada. Entendeu logo que ele estava a espiando enquanto falava com o duque.
- Que coisa feia, Austin! - falou ela, não parecendo chateada. Pelo contrário, achou graça a essa atitude dele.
- O que você quer?! Não é todos os dias que um duque decide entrar nesse café e falar justamente com você.
- Eu entendo, Austin.
- E então, o que ele queria?
Camilla olhou para o amigo com um olhar inquisidor.
- Não consegui ouvir a vossa conversa, só vi vocês dois conversando. - justificou ele.
Ela deu uma risada.
- Acho que o duque está ligado ao orfanato de onde saí há três anos atrás. Ele deve querer conversar comigo para saber se a minha vida está bem, se vou indo bem. Ele pediu para sairmos. Quer conversar com calma.
- Tenha cuidado! Esses duques costumam ser extremamente arrogantes. Sai logo de cena quando vir algo anormal.
- Claro, Austin. Terei cuidado. Não acho que o duque esteja interessado em mim. Eu não faço o género dele. Vim de um orfanato nos Estados Unidos e não sei nada da minha família.
- Imagine que até é da família dele! Seria interessante.
- Não quero saber. Se for terei todo o gosto em descarregar na cara deles que me abandonaram. - falou ela, séria.
Dizendo isso, saiu do London Café deixando Austin ainda um pouco chocado.
Termina aqui.
Espero que vocês tenham gostado.
Não sei quando virá o próximo capítulo mas postarei cedo.
Beijos.
Respondendo os comentários:
Mirela: Obrigada. Seja bem vinda. Sinta-se à vontade para ler.
Thaysa Salles: Ainda bem que gostou.
E deixem o Sam em paz, o personagem é meu e ele é casado comigo! Haha!
Já deu para entender que vocês adoraram o personagem!
Ele não vai ser tão simpático assim, mas tudo bem. Vocês vão entender quando a história começar realmente :D
Espero que tenham uma primeira boa impressão dessa história.
Aviso, para quem não conhece a minha forma de escrever, que eu posto capítulos por partes. Tem sempre "Parte 1, 2 ou 3" ás vezes chega à "Parte 9", mas não excede esse número. Gosto de fazer capítulos grandes, mas no blog fica um pouco difícil postar inteiro. Cansa os leitores. Então decidi sempre fazer desse jeito.
Espero que gostem!
Camilla Gray estava cansada depois de ter estado a trabalhar durante toda a manhã no London café. A garçonete inglesa finalmente descansava na cozinha. Austin Owen, um dos músicos que animava o café diariamente e filho do dono do estabelecimento, se aproximou e avisou que o duque Windsor pedia para vê-la.
Ela ficou surpresa.
- O que um duque britânico quer falar comigo?
- Não sei. - Austin encolheu os ombros - Tire esse avental. Não queira fazer esperar um duque.
- Meu Deus. Eu preciso de me arrumar. Estou bem? - perguntou ela, arrumando os cabelos.
- Para uma garota que trabalhou a manhã toda, você está perfeita. - disse ele, rindo.
Camilla gostava de Austin. Ele era simpático e sempre conseguia dizer coisas que a encorajavam, principalmente nos momentos em que mais precisava. Era um verdadeiro amigo. Um dos poucos amigos verdadeiros que tinha encontrado.
Saiu da cozinha e viu o homem sentado numa das cadeiras do café. Tinha uma aparência ameaçadora e Camilla teve medo de se aproximar. Ele se virou e olhou-a. O duque realmente não era de se jogar fora. Ele era muito bonito.
- É a senhorita Camilla Gray?
Ela afirmou timidamente.
- Muito prazer. Foi a menina que saiu de um orfanato há uns três anos, mais ou menos?
- Sim. - respondeu ela. Como é que ele sabia disso?!
- Tive dificuldade em encontrá-la, senhorita Camilla.
- Porque soube que eu tinha saído de um orfanato? - inquiriu ela, achando estranho tudo aquilo.
Ele olhou em volta. Ao voltar o olhar para Camilla, falou:
- Poderíamos falar num local mais sossegado? Sei que está trabalhando mas não lhe vou tirar muito tempo.
Camilla hesitou. Quem seria aquele homem de cabelos castanhos desordenados e olhos pretos?
- Sim, posso sair um pouco, mas queria estar cá às 17 horas por causa do chá. Eu preciso de falar com o meu patrão por uns segundinhos e já volto.
- Espero no carro. Está estacionado aqui ao lado. - disse ele, apontando para fora do café indicando o local onde se encontrava o automóvel.
Ela voltou para a cozinha. Austin estava sentado numa cadeira sem fazer nada. Entendeu logo que ele estava a espiando enquanto falava com o duque.
- Que coisa feia, Austin! - falou ela, não parecendo chateada. Pelo contrário, achou graça a essa atitude dele.
- O que você quer?! Não é todos os dias que um duque decide entrar nesse café e falar justamente com você.
- Eu entendo, Austin.
- E então, o que ele queria?
Camilla olhou para o amigo com um olhar inquisidor.
- Não consegui ouvir a vossa conversa, só vi vocês dois conversando. - justificou ele.
Ela deu uma risada.
- Acho que o duque está ligado ao orfanato de onde saí há três anos atrás. Ele deve querer conversar comigo para saber se a minha vida está bem, se vou indo bem. Ele pediu para sairmos. Quer conversar com calma.
- Tenha cuidado! Esses duques costumam ser extremamente arrogantes. Sai logo de cena quando vir algo anormal.
- Claro, Austin. Terei cuidado. Não acho que o duque esteja interessado em mim. Eu não faço o género dele. Vim de um orfanato nos Estados Unidos e não sei nada da minha família.
- Imagine que até é da família dele! Seria interessante.
- Não quero saber. Se for terei todo o gosto em descarregar na cara deles que me abandonaram. - falou ela, séria.
Dizendo isso, saiu do London Café deixando Austin ainda um pouco chocado.
Termina aqui.
Espero que vocês tenham gostado.
Não sei quando virá o próximo capítulo mas postarei cedo.
Beijos.
O Selo da Sobrevivência
Olá a todos!
Antes de postar o capítulo venho repassar esse selo da Thaysa.
Esse selo foi apelidado de "selinho sobrevivente" e, pelo que li no post da Thaysa, é para todas as autoras sobreviventes no Blogger. É verdade que o Blogger tem perdido autores e temos que manter os que ainda resistem.
Bom... vamos lá ao selinho que ainda tenho perguntas para responder:
1- Por que resolveu escrever fanfics e há quanto tempo já escreve?
R: Eu comecei a escrever na altura em que a Camilla Belle e o Joe Jonas namoravam e fazia sempre de vilã a Taylor Swift simplesmente porque, na altura, eu adorava essa triângulo amoroso. Hoje já alterei muitas das personagens para outras. Ou seja, já devo escrever fanfics desde 2007, desde o tempo do triângulo amoroso.
2- Você se considera uma sobrevivente do blogger? Fala um pouco sua trajetória.
R: Acho que sim, porque eu ainda continuo postando mesmo desaparecendo algumas vezes. Comecei em 2012 a postar, mas já lia fanfics no Blogger, então esse mundo de leitora no Blogger já era próximo de mim.
3- Relembre três fanfics/escritoras que marcaram sua vida no blogger.
4- Se pudesse trazer três coisas que eram comuns na época, quais seriam?
Antes de postar o capítulo venho repassar esse selo da Thaysa.
Esse selo foi apelidado de "selinho sobrevivente" e, pelo que li no post da Thaysa, é para todas as autoras sobreviventes no Blogger. É verdade que o Blogger tem perdido autores e temos que manter os que ainda resistem.
Bom... vamos lá ao selinho que ainda tenho perguntas para responder:
1- Por que resolveu escrever fanfics e há quanto tempo já escreve?
R: Eu comecei a escrever na altura em que a Camilla Belle e o Joe Jonas namoravam e fazia sempre de vilã a Taylor Swift simplesmente porque, na altura, eu adorava essa triângulo amoroso. Hoje já alterei muitas das personagens para outras. Ou seja, já devo escrever fanfics desde 2007, desde o tempo do triângulo amoroso.
2- Você se considera uma sobrevivente do blogger? Fala um pouco sua trajetória.
R: Acho que sim, porque eu ainda continuo postando mesmo desaparecendo algumas vezes. Comecei em 2012 a postar, mas já lia fanfics no Blogger, então esse mundo de leitora no Blogger já era próximo de mim.
3- Relembre três fanfics/escritoras que marcaram sua vida no blogger.
R: A Diana Pinto, que ainda posta no Blogger, com "A Escola do Terror". Essa história é de 2010. O tempo que isso foi!
A Cathie, que infelizmente deixou de postar, com a fanfic "L'amour, La Vie et Nous".
E a Isa que também tinha uma fanfic, o blog infelizmente já não está no ativo, chamada "Eu sempre quis ter você". Tinha a Camilla Belle na fanfic que era do casal Jemi e pela primeira vez ela não era uma vilã. Fiquei muito feliz por isso!
4- Se pudesse trazer três coisas que eram comuns na época, quais seriam?
R: A união, os comentários enormes nos capítulos (todo o mundo comentava para retribuir os comentários ao seu blog) e as longas amizades virtuais que se construíam.
Os três blogs indicados:
- Histórias da Diana
Os três blogs indicados:
- Histórias da Diana
Beijos.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Personagens de "A Escolha Certa"
Olá a todos!
Aqui está o post com as personagens da nova história "A Escolha Certa".
Espero que gostem!
Personagens:
Camilla Gray (21 anos) - A sua infância não foi bonita. Camilla não se lembra de ter vivido numa casa com os seus verdadeiros pais. Tinha 18 anos quando saiu do orfanato onde se encontrava desde os seus dois anos. Essa situação difícil nunca foi um transtorno para ela. Nunca tentou procurar os pais pois acha que eles não eram pessoas boas. Se a abandonaram porque ela iria procurá-los?! Aos 19 anos, os seus pais adotivos têm um acidente e morrem, o que leva Camilla a viver com uma tia da parte da sua mãe em Londres, Inglaterra. A viagem dos Estados Unidos a Inglaterra é feita e Camilla acaba vivendo feliz durante dois anos. Arranja um trabalho como lanchonete no "London Café" e finalmente consegue terminar a faculdade de psicologia, que era um dos seus sonhos. Um dia, conhece o Duque britânico Wilmer Windsor que lhe quer propor um trabalho e a levar para a sua mansão. Camilla fica encantada por ele, mas ao conhecer o irmão mais novo do Duque, Samuel Windsor, tudo fica mais complicado pois acaba se apaixonando pelos dois, ao mesmo tempo.
Wilmer Windsor (27 anos) - Wilmer é um homem rico e poderoso. Tem um ar forte e sério. Parece não se divertir e mostra ser contido quanto às suas emoções. Wilmer, na verdade, se enfeitiçou, mesmo não querendo, pela beleza nova de Camilla. E isso iria lhe trazer problemas com seu irmão e com outras pessoas.
Samuel (Sam) Windsor (23 anos) - Samuel, sendo o filho mais novo, não tem preocupações com o nome do título. Ter título de Duque não causa qualquer mudança de comportamento ou atitude nele. Samuel, mais conhecido por Sam, gosta de praticar esportes e é campeão de ténis, sendo o número um do mundo. Todos dizem que Samuel é a "versão despreocupada" do irmão. Samuel e Wilmer podem ser muito diferentes mas são semelhantes num fato: ambos não são emotivos e não são românticos. No caso de Samuel é a falta de tempo para ter relações. O esporte está sempre em primeiro lugar para ele no entanto, ao conhecer Camilla, acaba se apaixonando por ela aos poucos e tenta conquistá-la levando-a para os seus torneios de ténis. Sem saber de nada, acaba por causar a raiva no irmão, Wilmer.
Austin Owen (19 anos) - Austin se tornou um grande amigo de Camilla depois dela ter ficado a trabalhar na lanchonete "London Café". O seu pai é dono da lanchonete e, às vezes, Austin ajuda Camilla com os pedidos dos clientes. Austin deseja ser um grande músico no futuro e está trabalhando para isso. Austin conhece o passado de Camilla e mesmo quando ela vai para a mansão do Duque, ele continua do lado dela, a apoiando nas suas decisões. Ele é um dos primeiros amigos verdadeiros que Camilla encontrou após sair do orfanato.
Rebbeca (Becky) Windsor (17 anos) - Becky, como é chamada pelos amigos, era amiga de Camilla no orfanato. Um ano antes de Camilla sair do orfanato, ela foi adotada se afastando da amiga. Nos primeiros dias, sem saber, tinha sido adotada por Vanessa Windsor, a irmã mais velha de Wilmer e Samuel. Andou num colégio privado mas sofreu bullying quando confessou ser adotada. Para conseguir ter o seu próprio salário e não estar dependente do dinheiro milionário dos duques, Becky tenta a sua sorte conseguindo um emprego no "London Café", substituindo o lugar de Camilla, que sai do "London Café" para ir trabalhar para a mansão do duque. É nesse momento que reencontra Camilla e conhece Austin. Becky é muito diferente de Camilla. Não confia nas pessoas com facilidade e é extremamente calada e quieta. Também não acredita no amor porque a sua experiência na vida fala que o amor destrói as pessoas. Becky se recusa a envolver demasiado com as pessoas, pois sabe que vai sofrer.
Zachary (Zac) Dawson (25 anos) - Zac, como é chamado por todos, foi o ex namorado de Camilla quando a mesma morava nos Estados Unidos. Tiveram uma relação de quase um ano mas, com a morte dos pais adotivos de Camilla e a ida dela para Londres, tiveram que terminar o namoro. Os dois se conheceram pois eram vizinhos. Depois de dois anos longe, Zac consegue ir morar para Londres. No início tinha o pensamento de retomar a relação com Camilla mas regressa numa altura em que Camilla ficou melhor na vida vivendo em casa de um duque (pensamento dele). Para conseguir ainda ficar com a garota que sempre gostou, Zac consegue trabalhar em casa do Duque como empregado e tenta fazer ciúmes a Camilla tentando flirtar com Vanessa Windsor, a irmã mais velha de Wilmer e Samuel. Tudo o que ele acaba fazendo é um completo desastre.
Vanessa Windsor (30 anos) - Vanessa foi uma mulher feliz. Sendo a irmã mais velha dos Windsor e a única garota, sempre recebia a atenção dos pais. A morte dos pais despedaçou o coração de Vanessa. Ela era a mais romântica e sentimental da família dos Windsor. Após a morte dos pais, teve uma relação com um jovem de classe média. No entanto, após o casamento, engravidou mas o garoto não quis se responsabilizar e Vanessa acabou tendo um aborto. Tudo isso levou-a a pensar em adotar uma criança. Acabou adotando Becky, que deu uma luz na sua vida e lhe devolveu o sorriso. Vanessa ama Becky como se ela fosse realmente filha dela.
Demetria (Demi) Carter (21 anos) - Demi, como é chamada, é filha de um dos sócios de Wilmer. Extremamente feminina e sensual, ela mostra uma certa inveja de Camilla. Demi costuma estar sempre rodeada de homens e de flirtar com eles, ou seja, para Demi, Camilla é uma ameaça.
Callan Robinson (19 anos) - Callan foi colega de Becky no colégio privado, antes dela ter saído. O jovem sempre foi muito simpático com Becky, embora a jovem nunca ter dado sinais de que queria ter uma amizade com ele. Secretamente, Callan tem uma paixoneta por Becky, mas não sabe como chegar a ela. Esse amor por Becky acaba por o prejudicar com o tempo.
Laura Jackson (17 anos) - Laura foi colega de Becky no colégio privado. As duas não gostavam uma da outra pois Laura sempre tratou Becky pela "orfã" e a menina que foi parar a uma família rica. Laura é filha de um dos sócios de Wilmer, o "tio" de Becky. A Laura nunca gostou de Becky e a situação com o pai dela ainda a coloca mais chateada ainda. Secretamente, Laura tem inveja de Becky. Da atenção que ela tem pela mãe adotiva. A atenção que ela não tem por parte dos seus pais.
Espero que tenham gostado dessa apresentação.
A história vai começar dia 27 de Fevereiro, Segunda-Feira.
Beijos.
Aqui está o post com as personagens da nova história "A Escolha Certa".
Espero que gostem!
Personagens:
Camilla Gray (21 anos) - A sua infância não foi bonita. Camilla não se lembra de ter vivido numa casa com os seus verdadeiros pais. Tinha 18 anos quando saiu do orfanato onde se encontrava desde os seus dois anos. Essa situação difícil nunca foi um transtorno para ela. Nunca tentou procurar os pais pois acha que eles não eram pessoas boas. Se a abandonaram porque ela iria procurá-los?! Aos 19 anos, os seus pais adotivos têm um acidente e morrem, o que leva Camilla a viver com uma tia da parte da sua mãe em Londres, Inglaterra. A viagem dos Estados Unidos a Inglaterra é feita e Camilla acaba vivendo feliz durante dois anos. Arranja um trabalho como lanchonete no "London Café" e finalmente consegue terminar a faculdade de psicologia, que era um dos seus sonhos. Um dia, conhece o Duque britânico Wilmer Windsor que lhe quer propor um trabalho e a levar para a sua mansão. Camilla fica encantada por ele, mas ao conhecer o irmão mais novo do Duque, Samuel Windsor, tudo fica mais complicado pois acaba se apaixonando pelos dois, ao mesmo tempo.
Wilmer Windsor (27 anos) - Wilmer é um homem rico e poderoso. Tem um ar forte e sério. Parece não se divertir e mostra ser contido quanto às suas emoções. Wilmer, na verdade, se enfeitiçou, mesmo não querendo, pela beleza nova de Camilla. E isso iria lhe trazer problemas com seu irmão e com outras pessoas.
Samuel (Sam) Windsor (23 anos) - Samuel, sendo o filho mais novo, não tem preocupações com o nome do título. Ter título de Duque não causa qualquer mudança de comportamento ou atitude nele. Samuel, mais conhecido por Sam, gosta de praticar esportes e é campeão de ténis, sendo o número um do mundo. Todos dizem que Samuel é a "versão despreocupada" do irmão. Samuel e Wilmer podem ser muito diferentes mas são semelhantes num fato: ambos não são emotivos e não são românticos. No caso de Samuel é a falta de tempo para ter relações. O esporte está sempre em primeiro lugar para ele no entanto, ao conhecer Camilla, acaba se apaixonando por ela aos poucos e tenta conquistá-la levando-a para os seus torneios de ténis. Sem saber de nada, acaba por causar a raiva no irmão, Wilmer.
Rebbeca (Becky) Windsor (17 anos) - Becky, como é chamada pelos amigos, era amiga de Camilla no orfanato. Um ano antes de Camilla sair do orfanato, ela foi adotada se afastando da amiga. Nos primeiros dias, sem saber, tinha sido adotada por Vanessa Windsor, a irmã mais velha de Wilmer e Samuel. Andou num colégio privado mas sofreu bullying quando confessou ser adotada. Para conseguir ter o seu próprio salário e não estar dependente do dinheiro milionário dos duques, Becky tenta a sua sorte conseguindo um emprego no "London Café", substituindo o lugar de Camilla, que sai do "London Café" para ir trabalhar para a mansão do duque. É nesse momento que reencontra Camilla e conhece Austin. Becky é muito diferente de Camilla. Não confia nas pessoas com facilidade e é extremamente calada e quieta. Também não acredita no amor porque a sua experiência na vida fala que o amor destrói as pessoas. Becky se recusa a envolver demasiado com as pessoas, pois sabe que vai sofrer.
Zachary (Zac) Dawson (25 anos) - Zac, como é chamado por todos, foi o ex namorado de Camilla quando a mesma morava nos Estados Unidos. Tiveram uma relação de quase um ano mas, com a morte dos pais adotivos de Camilla e a ida dela para Londres, tiveram que terminar o namoro. Os dois se conheceram pois eram vizinhos. Depois de dois anos longe, Zac consegue ir morar para Londres. No início tinha o pensamento de retomar a relação com Camilla mas regressa numa altura em que Camilla ficou melhor na vida vivendo em casa de um duque (pensamento dele). Para conseguir ainda ficar com a garota que sempre gostou, Zac consegue trabalhar em casa do Duque como empregado e tenta fazer ciúmes a Camilla tentando flirtar com Vanessa Windsor, a irmã mais velha de Wilmer e Samuel. Tudo o que ele acaba fazendo é um completo desastre.
Vanessa Windsor (30 anos) - Vanessa foi uma mulher feliz. Sendo a irmã mais velha dos Windsor e a única garota, sempre recebia a atenção dos pais. A morte dos pais despedaçou o coração de Vanessa. Ela era a mais romântica e sentimental da família dos Windsor. Após a morte dos pais, teve uma relação com um jovem de classe média. No entanto, após o casamento, engravidou mas o garoto não quis se responsabilizar e Vanessa acabou tendo um aborto. Tudo isso levou-a a pensar em adotar uma criança. Acabou adotando Becky, que deu uma luz na sua vida e lhe devolveu o sorriso. Vanessa ama Becky como se ela fosse realmente filha dela.
Demetria (Demi) Carter (21 anos) - Demi, como é chamada, é filha de um dos sócios de Wilmer. Extremamente feminina e sensual, ela mostra uma certa inveja de Camilla. Demi costuma estar sempre rodeada de homens e de flirtar com eles, ou seja, para Demi, Camilla é uma ameaça.
Callan Robinson (19 anos) - Callan foi colega de Becky no colégio privado, antes dela ter saído. O jovem sempre foi muito simpático com Becky, embora a jovem nunca ter dado sinais de que queria ter uma amizade com ele. Secretamente, Callan tem uma paixoneta por Becky, mas não sabe como chegar a ela. Esse amor por Becky acaba por o prejudicar com o tempo.
Laura Jackson (17 anos) - Laura foi colega de Becky no colégio privado. As duas não gostavam uma da outra pois Laura sempre tratou Becky pela "orfã" e a menina que foi parar a uma família rica. Laura é filha de um dos sócios de Wilmer, o "tio" de Becky. A Laura nunca gostou de Becky e a situação com o pai dela ainda a coloca mais chateada ainda. Secretamente, Laura tem inveja de Becky. Da atenção que ela tem pela mãe adotiva. A atenção que ela não tem por parte dos seus pais.
Espero que tenham gostado dessa apresentação.
A história vai começar dia 27 de Fevereiro, Segunda-Feira.
Beijos.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Sinopse de "A Escolha Certa"
Olá a todos!
Antes de mais, vou responder aos comentários da Amanda e da Thaysa Salles.
Amanda: Obrigada pelo comentário. Aí está a sinopse.
Thaysa Salles: Obrigada pelo comentário. Sinta-se à vontade para ler :) Além dessa que vai começar também tem no blogue duas mini fics e duas fanfics. Espero que goste!
Bem... e aqui vai a sinopse e algumas informações.
Ainda irei fazer um novo post com a descrição das personagens.
A fanfic/história foi inspirada em três músicas:
- Jay Sean - War
- Daniel Bedingfield - If You're Not The One
- Vitaa - A Fleur de Toi
Nome: A Escolha Certa
Escrita: Em 2011 (Foi reescrita com novos personagens em 2015).
Tipo: Fanfic (História).
Casais: Camilla Belle e Sam Claflin; Camilla Belle e Wilmer Valderrama; Wilmer e Demi Lovato; Zanessa...
Sinopse: Camilla tinha 18 anos quando saiu do orfanato onde se encontrava. Foi feliz durante um ano, tentando conviver com o bom que a vida lhe deu. Mas tudo muda quando o Duque Wilmer Windsor oferece a ela um trabalho que a levou a ficar na sua mansão. Ela sabia que a atração dos dois poderia levá-la a situações complicadas. No entanto, ao conhecer o irmão mais novo do duque, Samuel Windsor, Camilla teve a certeza que estar naquela casa a traria maiores problemas.
Os dois eram lindos, encantadores e ricos e ela não conseguia deixar de os amar... ao mesmo tempo.
Estado: A iniciar no blog.
Género: Drama, Romance.
A sinopse soa muito a romance, mas o drama está lá. As minhas sinopses são muito viradas para o romance, já deu para entender!
O post com a descrição das personagens vai ser postado em breve!
Beijos.
Antes de mais, vou responder aos comentários da Amanda e da Thaysa Salles.
Amanda: Obrigada pelo comentário. Aí está a sinopse.
Thaysa Salles: Obrigada pelo comentário. Sinta-se à vontade para ler :) Além dessa que vai começar também tem no blogue duas mini fics e duas fanfics. Espero que goste!
Bem... e aqui vai a sinopse e algumas informações.
Ainda irei fazer um novo post com a descrição das personagens.
A fanfic/história foi inspirada em três músicas:
- Jay Sean - War
- Daniel Bedingfield - If You're Not The One
- Vitaa - A Fleur de Toi
Nome: A Escolha Certa
Escrita: Em 2011 (Foi reescrita com novos personagens em 2015).
Tipo: Fanfic (História).
Casais: Camilla Belle e Sam Claflin; Camilla Belle e Wilmer Valderrama; Wilmer e Demi Lovato; Zanessa...
Sinopse: Camilla tinha 18 anos quando saiu do orfanato onde se encontrava. Foi feliz durante um ano, tentando conviver com o bom que a vida lhe deu. Mas tudo muda quando o Duque Wilmer Windsor oferece a ela um trabalho que a levou a ficar na sua mansão. Ela sabia que a atração dos dois poderia levá-la a situações complicadas. No entanto, ao conhecer o irmão mais novo do duque, Samuel Windsor, Camilla teve a certeza que estar naquela casa a traria maiores problemas.
Os dois eram lindos, encantadores e ricos e ela não conseguia deixar de os amar... ao mesmo tempo.
Estado: A iniciar no blog.
Género: Drama, Romance.
A sinopse soa muito a romance, mas o drama está lá. As minhas sinopses são muito viradas para o romance, já deu para entender!
O post com a descrição das personagens vai ser postado em breve!
Beijos.
domingo, 12 de fevereiro de 2017
Nova história/Fanfic
Olá a todos!
É verdade, como diz o título do post, eu vou voltar com nova história/fanfic.
Amanda, pode saltar desse lado! Obrigada pelo comentário.
Como podem ver, a nova história irá se chamar "A Escolha Certa" e tem Camilla Belle, Sam Claflin e Wilmer Valderrama como personagens principais (claro que os nomes deles serão diferentes, tal como sempre fiz).
Nome: A Escolha Certa
Escrita: Em 2011 (Foi reescrita com novos personagens em 2015).
Tipo: Fanfic (História).
Casais: (Em Breve).
Sinopse: (Em Breve).
Estado: A iniciar no blog.
Género: Drama, Romance.
Eu escrevi em 2011, mas alterei com novos atores/personagens em 2015.
Para terem uma ideia, a Camilla Belle foi a única personagem/atriz que se manteve quando reescrevi.
O Zac Efron e a Vanessa Hudgens também estão na fanfic, mas alterei as personagens deles porque hoje eles são mais velhos.
Eu reescrevi com outros atores porque hoje eles estão mais velhos e a idade que eu dei a eles era diferente. Apenas a Camilla Belle se manteve como personagem principal.
Para quem leu as minhas anteriores histórias, "A Escolha Certa" vai ser semelhante a "Vidas Trocadas". Vai ter uma vingança, o drama normal nas minhas histórias e talvez tenha mais romance.
Vou postar a sinopse em breve.
E para quem estiver vendo o post, por favor divulguem o blogue para os amigos.
Beijos.
É verdade, como diz o título do post, eu vou voltar com nova história/fanfic.
Amanda, pode saltar desse lado! Obrigada pelo comentário.
Como podem ver, a nova história irá se chamar "A Escolha Certa" e tem Camilla Belle, Sam Claflin e Wilmer Valderrama como personagens principais (claro que os nomes deles serão diferentes, tal como sempre fiz).
Cabeçalho feito por Daniele Ferreira |
Nome: A Escolha Certa
Escrita: Em 2011 (Foi reescrita com novos personagens em 2015).
Tipo: Fanfic (História).
Casais: (Em Breve).
Sinopse: (Em Breve).
Estado: A iniciar no blog.
Género: Drama, Romance.
Eu escrevi em 2011, mas alterei com novos atores/personagens em 2015.
Para terem uma ideia, a Camilla Belle foi a única personagem/atriz que se manteve quando reescrevi.
O Zac Efron e a Vanessa Hudgens também estão na fanfic, mas alterei as personagens deles porque hoje eles são mais velhos.
Eu reescrevi com outros atores porque hoje eles estão mais velhos e a idade que eu dei a eles era diferente. Apenas a Camilla Belle se manteve como personagem principal.
Para quem leu as minhas anteriores histórias, "A Escolha Certa" vai ser semelhante a "Vidas Trocadas". Vai ter uma vingança, o drama normal nas minhas histórias e talvez tenha mais romance.
Vou postar a sinopse em breve.
E para quem estiver vendo o post, por favor divulguem o blogue para os amigos.
Beijos.
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