Olá a todos!
Obrigada pelo comentário, Mirela/Métis. O Sam e a Demi aparecerão em breve. A Vanessa e o Zac terão uma ligação com Camilla. O Zac vai fazer ciúmes à Camilla com a Vanessa quando ele entrar na casa dos duques como empregado. Mas isso acontecerá nos capítulos seguintes.
Espero que estejam gostado da história!
Anteriormente:
"Uma história que teria romance e mistério. Afinal, a morte do antigo namorado da duquesa estava muito estranha. Não tinha sido uma morte em vão, acreditava Camilla."
Quando entrou no café não entendeu que Austin a olhava, curioso.
- Você não tem nada para me dizer? Porque está com essa cara de criança sonhadora?
- Austin, se você soubesse o que aconteceu... - começou Camilla, colocando o avental para recomeçar o trabalho.
- E você vai me contar, não é?
- Agora não. Tenho que trabalhar.
- Camilla! - repreendeu Austin - Eu sou seu amigo, te ajudei e te alertei. Não me diga que o duque queria algo de você?!
- Queria, Austin. E eu vou aceitar.
- Calma, não estou entendendo. Afinal, que raio de coisa ele queria?! - Austin se tornava impaciente, pois Camilla não respondia à questão. Quando finalmente Camilla lhe revelou, ele ficou chocado.
- Ele quer que eu vá trabalhar no castelo.
- O quê? Mas porquê?
- Ele está ligado ao orfanato de onde eu saí.
- Como?
- Parece que a irmã dele adotou uma antiga amiga minha. Ela foi uma das minhas melhores amigas no orfanato mas depois ela foi adotada e perdemos contato.
- E o que isso tem a ver?
- Ela tem sofrido bullying no colégio devido a ter sido adotada por duques. E então ele gentilmente me pediu ajuda e me deu trabalho no castelo.
- E você vai aceitar? - perguntou ele, com um olhar triste. Camilla baixou a cabeça.
- Desculpa Austin. Você e o seu pai me deram um trabalho, algo que eu queria e que ninguém me dava na altura. Nunca vou esquecer aquilo que vocês fizeram por mim.
- Eu entendo, Camilla. Só quero que você seja feliz.
- Eu não iria aceitar ao início, mas quando ele falou dela eu tive que aceitar. Era a minha obrigação.
- Eu sei, eu sei. Você vai embora quando?
- Daqui a três semanas. Para você e o seu pai terem tempo de colocar alguém no meu lugar. Será que o seu pai vai aceitar isso?
- Tanto ele como eu queremos o seu bem, Camilla. Mas espero que você dê notícias de vez em quando. - falou Austin, sorrindo.
- Claro que sim. Darei com certeza e ainda farei algumas visitas a você.
- Vamos trabalhar! - exclamou ele.
Wilmer tinha chegado ao castelo. Quando chegou à grande sala, viu Vanessa sentada no sofá. Ela estava esperando a chegada dele.
- Ela vem? - inquiriu ela, apenas. Sem olhar para ele.
- Sim, irmã. Ela vem. - Vanessa esboçou um sorriso.
- Finalmente a Rebbeca vai ficar melhor. Sinceramente, não sei o que fiz para merecer isto.
- Pensa que agora ela ficará melhor, irmã. Imagina a cara da Rebbeca quando rever a amiga? Toda a tristeza vai acabar.
Nesse momento, os dois ouvem um barulho. Becky sai de trás da parede.
- Desculpem, ouvi a conversa. - A Vanessa e o Wilmer se olharam, curiosos.
- É verdade, a senhorita Camilla Gray está aqui em Londres. - confessa Wilmer. Becky apenas sorriu.
- Eu queria pedir uma coisa, na verdade quero avisar que vou fazer isso. E queria que apoiassem. Já falei com o tio Sam e ele apoiou-me. - ela fez uma pausa - Eu vou procurar trabalho. - Antes que Vanessa ou Wilmer dissessem alguma coisa, Becky continua - Sei que é difícil porque se dizer o meu sobrenome as pessoas vão me negar mas eu pretendo fazer alguma coisa por mim. Não quero estar dependente do vosso dinheiro ou prestigio. Quero ganhar as coisas por mim. E queria que me apoiassem.
Becky ficou aguardando a resposta da mãe e do tio adotivos.
Termina aqui.
Espero que tenham gostado!
Beijos.
sábado, 22 de julho de 2017
terça-feira, 4 de julho de 2017
Capítulo 1 - Parte 4
Olá a todos!
Obrigada pelo comentário. Thaysa. Eu divido os capítulos, normalmente, em perguntas de personagens que causem mais curiosidade para o leitor saber a resposta, que é o caso da divisão dessas primeiras partes dessa história. Outras vezes também divido quando alguma personagem tem uma ação que causa espanto. Ou seja, divido para causar mais curiosidade porque acho que é cansativo postar o capítulo inteiro no blogue.
Vamos à continuação da conversa entre o duque e a Camilla.
Anteriormente:
"Já ouviu falar de Samuel Windsor? O campeão de ténis?"
- Não. Não sou apreciadora de esportes logo, esse nome é-me pouco ou nada familiar.
- Então será bom o Sam encontrar uma moça que não o conhece. - Disse ele, sorrindo.
- Eu ainda não disse que vou para o castelo.
- Mas irá.
- Parece ser uma ordem. - Falou ela, séria.
- Garanto que não vou prejudicar a sua independência.
- Espera que eu more no castelo?
- Sim, a minha irmã e a Rebbeca ficarão contentes com isso.
A Camilla olhou para o duque. Ele estava usando o nome da Rebbeca para a convencer a ir viver para o castelo?
- Ela sabe que o senhor está conversando comigo?
- Não, mas não estou esperando uma recusa.
- O seu irmão Samuel também estará lá?
- Sim, no momento. Está trabalhando ultimamente com o treinador dele para depois puder ir para França. Vai disputar o torneio de Roland - Garros.
- Eu seria uma tola em recusar, além disso quero ajudar a Becky. No entanto, não posso ir agora. Tenho que avisar o meu patrão e dono do café e esperar que ele arrume uma substituta para mim.
- Eu falarei com ele e esse senhor a dispensará hoje mesmo.
Camilla abanou a cabeça.
- Não, senhor. Essas pessoas me apoiaram muito e pretendo falar eu mesma. - ela mudou de assunto - O seu irmão Samuel se parece com o senhor?
- Você me acha um bruto, imagino. Tem medo que encontre dois em vez de um? - Ele riu - Faça a senhorita a sua opinião sobre o Sam.
- Hum...
- Veja pelo lado positivo, se vier para o meu castelo não terá que deixar de ver ninguém. Você continuará a ter a sua independência e poderá sair sempre que quiser. Se quiser ir ter com o seu namorado eu entendo.
- Não tenho namorado, senhor. - Respondeu ela, por fim. Se ele não tivesse a resposta, seguramente faria a pergunta de novo.
- Mas teve, aposto.
- Sim, nos Estados Unidos. Ele se chamava Zachary. Zac.
- Não precisa de me falar de mais nada. A senhorita aceita, certo?!
Os olhos escuros de Wilmer chocavam com os olhos claros de Camilla. Ela sentia-se desconfortável perto dele. Parecia que se sentia atraída por ele. Uma atração incontrolável entre um homem e uma mulher. Camilla nunca tinha tido essa sensação. Ela devia afastar-se desse homem.
- Imagino que a senhorita não vá aceitar que eu a leve até ao meu castelo, estarei errado?
- Não de todo. Eu irei lá ter por mim mesma. Daqui a três semanas. Preciso de avisar o meu patrão e a minha tia.
- Ela não irá se importar?
- Não, se ela saber que é para ajudar uma antiga amiga do orfanato ela vai aceitar, além disso ela me dá a liberdade que preciso.
- Bom saber isso. Será que não vai mudar de ideia e desistir de vir para o castelo?
- Se prometi, não vou quebrar a minha promessa.
- A minha irmã ficaria desiludida e a Rebecca também.
Os dois se despediram uns segundos depois. Camilla observou o carro se afastando antes de regressar ao café.
Iria trabalhar em casa de um duque e iria ajudar a amiga Becky. Iria finalmente reencontrar a antiga amiga. Era algo impossível de acreditar para uma orfã americana. Havia encontrado um duque com um charme... meu Deus! ... Era uma história de filme! Uma história que teria romance e mistério. Afinal, a morte do antigo namorado da duquesa estava muito estranha. Não tinha sido uma morte em vão, acreditava Camilla.
Aqui está.
No final aconteceu um mistériozinho. A vida dos duques não é um livro aberto, como as pessoas pensam.
Espero que tenham gostado.
Beijos.
Obrigada pelo comentário. Thaysa. Eu divido os capítulos, normalmente, em perguntas de personagens que causem mais curiosidade para o leitor saber a resposta, que é o caso da divisão dessas primeiras partes dessa história. Outras vezes também divido quando alguma personagem tem uma ação que causa espanto. Ou seja, divido para causar mais curiosidade porque acho que é cansativo postar o capítulo inteiro no blogue.
Vamos à continuação da conversa entre o duque e a Camilla.
Anteriormente:
"Já ouviu falar de Samuel Windsor? O campeão de ténis?"
- Não. Não sou apreciadora de esportes logo, esse nome é-me pouco ou nada familiar.
- Então será bom o Sam encontrar uma moça que não o conhece. - Disse ele, sorrindo.
- Eu ainda não disse que vou para o castelo.
- Mas irá.
- Parece ser uma ordem. - Falou ela, séria.
- Garanto que não vou prejudicar a sua independência.
- Espera que eu more no castelo?
- Sim, a minha irmã e a Rebbeca ficarão contentes com isso.
A Camilla olhou para o duque. Ele estava usando o nome da Rebbeca para a convencer a ir viver para o castelo?
- Ela sabe que o senhor está conversando comigo?
- Não, mas não estou esperando uma recusa.
- O seu irmão Samuel também estará lá?
- Sim, no momento. Está trabalhando ultimamente com o treinador dele para depois puder ir para França. Vai disputar o torneio de Roland - Garros.
- Eu seria uma tola em recusar, além disso quero ajudar a Becky. No entanto, não posso ir agora. Tenho que avisar o meu patrão e dono do café e esperar que ele arrume uma substituta para mim.
- Eu falarei com ele e esse senhor a dispensará hoje mesmo.
Camilla abanou a cabeça.
- Não, senhor. Essas pessoas me apoiaram muito e pretendo falar eu mesma. - ela mudou de assunto - O seu irmão Samuel se parece com o senhor?
- Você me acha um bruto, imagino. Tem medo que encontre dois em vez de um? - Ele riu - Faça a senhorita a sua opinião sobre o Sam.
- Hum...
- Veja pelo lado positivo, se vier para o meu castelo não terá que deixar de ver ninguém. Você continuará a ter a sua independência e poderá sair sempre que quiser. Se quiser ir ter com o seu namorado eu entendo.
- Não tenho namorado, senhor. - Respondeu ela, por fim. Se ele não tivesse a resposta, seguramente faria a pergunta de novo.
- Mas teve, aposto.
- Sim, nos Estados Unidos. Ele se chamava Zachary. Zac.
- Não precisa de me falar de mais nada. A senhorita aceita, certo?!
Os olhos escuros de Wilmer chocavam com os olhos claros de Camilla. Ela sentia-se desconfortável perto dele. Parecia que se sentia atraída por ele. Uma atração incontrolável entre um homem e uma mulher. Camilla nunca tinha tido essa sensação. Ela devia afastar-se desse homem.
- Imagino que a senhorita não vá aceitar que eu a leve até ao meu castelo, estarei errado?
- Não de todo. Eu irei lá ter por mim mesma. Daqui a três semanas. Preciso de avisar o meu patrão e a minha tia.
- Ela não irá se importar?
- Não, se ela saber que é para ajudar uma antiga amiga do orfanato ela vai aceitar, além disso ela me dá a liberdade que preciso.
- Bom saber isso. Será que não vai mudar de ideia e desistir de vir para o castelo?
- Se prometi, não vou quebrar a minha promessa.
- A minha irmã ficaria desiludida e a Rebecca também.
Os dois se despediram uns segundos depois. Camilla observou o carro se afastando antes de regressar ao café.
Iria trabalhar em casa de um duque e iria ajudar a amiga Becky. Iria finalmente reencontrar a antiga amiga. Era algo impossível de acreditar para uma orfã americana. Havia encontrado um duque com um charme... meu Deus! ... Era uma história de filme! Uma história que teria romance e mistério. Afinal, a morte do antigo namorado da duquesa estava muito estranha. Não tinha sido uma morte em vão, acreditava Camilla.
Aqui está.
No final aconteceu um mistériozinho. A vida dos duques não é um livro aberto, como as pessoas pensam.
Espero que tenham gostado.
Beijos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)