Capítulo 4 - Parte 8 + Aviso

Olá a todos!
Obrigada pelos comentários, Erii, Tatii e Anónimo/a.
Bem-vinda Tatii! Espero que goste do blog.

Bem, antes de mais, quero ter uma conversa séria com vocês.
Vocês não andam a comentar muito e já disse que isso me afeta realmente. Eu acho um pouco injusto, afinal, eu passo horas e horas a escrever um destes capítulos, tentando me esforçar ao máximo com narrações e descrições nas alturas certas, para vocês não poderem postar um simples "posta logo".

Eu entendo que muitos de vocês são ocupados, mas o que vocês não entendem, é que eu também sou. Eu fico um pouco irritada pois alguns de vocês me cobram diariamente no Facebook para "postar logo", mas não podem ir lá no blog e comentar um simples "lindo, adorei" ou qualquer coisa do tipo. Eu não acho isso certo!

Eu tenho 68 seguidores e às vezes nem um comentário. Agora quase que esperei mais de duas semanas para ter um comentário.

Eu que me dedico completamente a este blog, com capítulos quase perfeitos e grandes, da maneira que vocês gostam e não tenho quase nenhum comentário.

Eu amo muito tudo isto. Mas às vezes penso se a vida de blogueira vale assim tanto a pena. O que eu ganho com isso? O comentário de vocês, leitores, que me deixa feliz. Mas se não tenho mais isso, do quê que vale isso tudo? Perder a minha vida para escrever a pessoas que não estão nem aí para o que eu faço/escrevo? Acho que não. 

E o pior de tudo é que às vezes existem outros comentários mas de pessoas a pedir para fazer divulgação do seu blog, sendo que nunca entraram no blog para ler os capítulos.

Se gostam da história, façam por merecer capítulos! Já pensei realmente em excluir o blog. Sim, não é desativar, é excluir. E no dia que isso acontecer, quem realmente gosta (se alguém gostar), não reclame!

E antes que vocês venham falar comigo, precisam entender o meu lado. 

Estou também chateada com algumas pessoas que têm me dito que esta história não vai ser Jemi e vão desistir de ler.

Leiam isto com atenção, eu sou fã de Joemilla e dói escrever Jemi mas eu escrevo Jemi para vocês. A história anterior também foi Jemi. Não reclamem por isso!

Odiaram? Tudo bem, então eu excluo o blog e acabou. Com isso feito, não vão gostar de mais nada, porque eu já não vou mais escrever. 

Se vocês não comentam, porque razão eu deveria postar?

Aquilo dá trabalho, é o meu trabalho e a maioria não comenta, evaporou e outros criticam por eu não gostar de Jemi nem talvez vá escrever Jemi!

Eu preocupo-me muito, muito mesmo com este blog. Mas já não vou mais preocupar-me. Vou demorar até mesmo meses para postar, e não vou me preocupar com isso, porque na hora de comentar vocês também não se preocupam. 

Sou fã de Joemilla e escrevo Jemi para vocês gostarem, e ainda dizem que eu demoro a postar. Se vocês não fazem por querer capítulos, porque vou perder o meu tempo a escrever para ninguém?

Eu deixo de sair e às vezes perco horas do meu estudo na faculdade para escrever, agradeço pelos comentários e ainda faço tudo que vocês querem. Para quê? Para me virem dizer que não vou escrever Jemi e que não vão comentar!

Peço desculpa às leitoras que realmente gostam do meu blog (se realmente houver).

Não sei quando vou voltar aqui, por enquanto têm a parte 8 do capítulo 4.

Se querem a próxima parte, comentem. Quem quiser falar comigo sobre os casais também podem comentar. Eu vou responder abaixo.

E fico por aqui.

Anteriormente:
"Demi falou com Nick.
- Eu bem tinha te falado, Nick. Ela não quer te ver.
- Mas isso é porque o Joe estava lá. Eu escolho para hora para falar com ela. Até breve, Demi.
Nick deu dois beijos em Demi e saiu com Zac."

O mês seguinte foi de muito trabalho para Vanessa. Ela passou um dia inteiro em reunião com os construtores, decoradores e arquitetos que Sam tinha escolhido para os projetos iniciais de Verona. Eles chegaram com planos e desenhos. Ela examinou tudo, discutiu os detalhes com cuidado e deixou todos espantados com a sua inteligência. Por fim, escolheu aqueles que fariam a obra e não mudou mais de opinião.
O comportamento de Vanessa havia impressionado a todos. No início queriam conhecê-la porque já tinham visto diversas fotografias dela nos jornais. Mas ficaram ainda mais vislumbrados quando a encontraram pessoalmente.
Para os arquitetos, o plano de restaurar Verona era estimulante. A propriedade tinha uma fama que ultrapassava os limites do município e alcançava Londres. Por isso, a ideia de trabalhar naquela mansão, ganhando um ótimo salário e lidando com material de primeira entusiasmava os homens.
As obras começaram e Vanessa estava contente.
- Realmente, está indo tudo muito bem. - disse Vanessa a Sam pelo celular.
- Que bom! Espero que esteja tudo bem com você. Não se esqueça dos custos dessa produção...
- Está sim tudo bem. Mas, Sam, não pense em contas, meu querido amigo tolinho. Não entende? Você não reclama do preço quando encomendo os tijolos mais caros para a construção. Da mesma maneira que você não deve pensar nos custos agora. Apresente a conta que eu pagarei.
Após ter ligado a Sam, decidiu ir até casa de Nick. Ela queria saber coisas sobre a relação dele com Selena. Assim que estacionou o seu carro, apertou a campainha. A empregada abriu a porta.
- O senhor Nicholas está lá dentro, venha comigo.
Vanessa seguiu a empregada que se afastou dela assim que lhe mostrou o caminho.
- Oi Nessa! - cumprimentou ele a abraçando.
- Como você está?
- Vou andando e você?
- Tenho tido trabalho com a construção de Verona.
- Aposto que sim. Senta aí. - disse ele apontando para o sofá. Ela sentou.
- Queria saber como estavam as coisas e a Selena.
- Quanto à Selena. Só a vi uma vez. No dia em que vim para cá.
Vanessa ficou chocada.
- Porquê?
- Porque ela não me quer ver. Ela diz que a abandonei. Mas fui obrigado a ir para Itália. O meu pai é que ainda está lá. Eu pude sair do país mais cedo. Ela não entendeu isso.
- A minha prima está totalmente obcecada por aquele Joseph. - lamentou Vanessa.
- Acho que você tem razão, Nessa. Ela estava com ele nesse dia. Deve ter rido da minha cara.
- O Joseph estava lá? Devia ter aparecido noutro dia. Quando ele não estivesse lá. De certeza que a minha prima foi levada a dizer essas coisas a você. O Joseph é um idiota! Sempre foi.
- Eu sei. Estou tentando ter coragem para regressar lá.
- Eu vou falar com a minha prima e ela vai me dar ouvidos, te prometo. - assegurou a Vanessa.
Os dois continuaram falando até ao final da manhã.
À tarde, Vanessa foi a Londres para ver o filho. Mal ela apareceu na porta do apartamento onde Jonathan e a prima moravam, ele atirou-se em seus braços, radiante.
- Que saudades, mamãe!
- Tudo bem com você, queridinho? - Ela o abraçou e o beijou na testa. Olhando para ele, achou mais uma vez que Jonathan estava ficando cada dia mais parecido com o pai.
- Como está Verona? - perguntou Jonathan - Quando posso visitá-la?
- Quando você quiser. - Queria que o filho aprendesse desde já a amar Verona - Mas a casa ainda não está pronta para morar, meu querido. Está em obras.
A prima de Jonathan esperava sentada no quarto. Ela sempre deixava a mãe e o filho sozinhos durante algum tempo, depois de uma separação mais longa. Esse comportamento, educado e de delicadeza, era um dos motivos pelos quais Vanessa gostava tanto de Miley. Miley tinha vinte e nove anos de idade. Era uma jovem mulher independente e com o seu próprio trabalho: estilista. Já foi modelo mas naquele momento desenhava roupas, em casa. Queria ter tempo para o seu primo, Jonathan. Estava vestida com um casaco de cabedal e uma calça.
Miley tinha ficado com toda a fortuna dos Foster pois era a única parente viva. Miley tinha dado todas as jóias que tinha recebido para Vanessa, logo depois da morte do tio e marido de Vanessa, Terrence. Apenas tinha ficado com um anel e um colar, muitos queridos para ela. Quando Vanessa protestou, espantada, Miley insistira, com lágrimas nos olhos:
- O que estou lhe dando agora não é nada em comparação com o que você deu ao meu tio...um filho. Ele já estava perdendo as esperanças.
Antes do nascimento de Jonathan, Terrence chegou a acreditar que era estéril. As suas esposas anteriores o acusavam disso. Um médico explicou a Vanessa, depois que ela engravidou, que provavelmente o desejo intenso de Terrence, a vontade imensa que ele tinha de ser pai impediram que isso acontecesse antes.
- A mente é estranha - comentou o médico - Ainda não entendemos quase nada dela. Quanto mais ansiosos estamos para fazer alguma coisa, tanto mais difícil se torna a realização.
Depois de se convencer de que Jonathan era seu filho, Terrence quis ter outros. Vanessa também desejaria uma filha para fazer companhia a Jonathan. No entanto, as esperanças do casal não chegaram a se concretizar.
Agora, Miley, cumprimentava Vanessa, dizendo:
- Estou contente de ver você, Nessa. Sentimos a sua falta.
- Por que não avisou que precisava de mim? Eu teria voltado logo.
- Você estava se divertindo. Pude perceber isso pelas suas cartas. Há muitos anos que você não tira umas férias sozinha.
- Jonathan deu muito trabalho? - Perguntou Vanessa - Foi cansativo tomar conta dele?
- Claro que não, Nessa. Ele é a alegria da minha vida. Você sabe que o Liam cuida de tudo. Quando me canso e tiro uns momentos para o sono à tarde, ele fica com Jonathan.
Liam Kennet é o namorado de Miley desde o ensino médio. Eles estão juntos à muito tempo e Liam não se importa de tratar de Jonathan quando Miley não pode.
- A única coisa que me preocupa é pensar que Jonathan irá para o internato. - Miley suspirou . Vou sentir tanta falta dele!
- Terrence queria que ele frequentasse essa escola. Você se lembra não é, Miley?
- Eu sei, eu sei. O menino precisa de ir mesmo. Mas vou me sentir sozinha em casa.
- Você tem o seu trabalho, Miley.
- Mas com o Jonathan era uma coisa diferente. Havia alegria.
- Então... - Vanessa hesitou - Talvez queria morar em Verona comigo. Sei que adora Londres após vir para cá e tem vida aqui, por isso não sugeri isso antes. Verona é um lugar isolado e solitário. Lá, você não terá os mesmos divertimentos que tem aqui. Mas talvez goste de uma mudança durante algum tempo...
- Nessa, você comprou essa casa porque estava cansada da vida nos Estados Unidos. Mas eu, infelizmente, sei que os ares do campo não me agradam. - Ela suspirou - Bem, eu gosto da vida na cidade. Você sabe disso.
- Então vou ficar em Londres.
- Não. Eu não quero sacrifícios!
- Não será sacrifício algum. Adoro você, Miley! E Verona ainda não está em condições. Vai demorar meses até a reforma ficar pronta. Ficarei contente aqui.
- Veremos. - disse Miley.

Beijos.
Até breve (ou não!).